14 março 2009

Qualificação Profissional

CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL...


No início do século XXI diante de um mercado de trabalho acirrado, as exigências tornam-se abusivas! Hoje já não basta ter uma formação numa renomada Universidade, mesmo as chamadas de primeira linha conforme o mercado as define. Mas antes disso, não podemos deixar de mencionar a descriminação acadêmica.


DESCRIMINAÇÃO ACADÊMICA...


Sim, ela existe mesmo! A descriminação ou rótulo de Universidade de Primeira Linha! Depois vem as de segunda, terceira, etc.
Coitadas das de 4ª LINHAS em diante... nestes casos, coitados dos alunos formandos e formados. Mas isso não é pura descriminação excessiva e preconceituosa do mercado de trabalho? Coisas das más línguas ou na prática é procedente?


Então nesse caso é melhor não cursar nenhuma dessas Universidades, Faculdades descriminadas? O aluno dessas Universidades rotuladas de linhas menos favorecidas são ou não capazes de oferecer um bom desempenho profissional?
Caso não, significa que essas Escolas não cumprem o seu devido papel da sua atividade fim, então seria melhor fechar ao invés de praticar puro comércio de ilusão, não é? Isso também seria ESTELIONATO, não seria?


E assim sendo o aluno deve receber todo o seu investimento financeiro de volta e corrigido, não acha? MAS ESSA DESCRIMINAÇÃO NÃO É MERO PRECONCEITO?

E quem não tem condições de cursar "Universidades de Primeira Linha" (USP, PUC, Mackenzie, FAAP, GV, Unicamp, entre outras) como fica?


Os menos favorecidos estão fadados a ficar fora do mercado e na ruína? Pode-se apostar nisso? É justo, principalmente as grandes empresas agir assim?

Se formar em uma renomada faculdade é sinônimo de emprego garantido? Dê a sua opinião.


E QUEM É QUE PODE SE AUTO-PROFISSIONALIZAR TANTO ASSIM?


Uma minoria mais favorecida? É justo isso? Não desmerecendo o QI!!!

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