tag:blogger.com,1999:blog-75815508277257335762024-02-18T19:43:23.829-08:00iMpAcToAqui é um canal aberto... vamos explorar diversos temas: guerra, paz, violência, sexo, crise econômica, mercado de trabalho, desemprego, educação, cultura, religião, preconceito... aqui o espaço é de TUDO e de TODOS... Vamos juntos escrever uma nova história!!!iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.comBlogger84125tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-7698020827339810152011-04-14T18:00:00.000-07:002011-04-14T18:02:37.051-07:00Marketing Pessoal X Sucesso Profissional<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">É importante perceber que quando se faz o marketing pessoal, obtêm-se como resultado o sucesso profissional. Pensando assim, sua imagem pessoal deve ser tratada com muito cuidado, pois a mesma vale ouro. </span></div><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br /><div align="justify">Releva notar que as pessoas deixam as suas marcas onde quer que estejam e são lembradas de forma positiva e/ou negativa conforme a vivência deixada. </div><br /><div align="justify">Podemos dizer que, de forma negativa, são lembradas pelo seu pessimismo diante da vida, atitudes de promiscuidade, mediocridade, maldade, fingimento, egoísmo e individualidade, visível inveja, maneira rude de tratar com as pessoas, miserável desonestidade e pelas famosas “fofocas” destacando-se por ser um “ás” nessa triste “habilidade”. </div><br /><div align="justify">Por outro lado, as pessoas são lembradas de forma positiva quando assumem uma postura diferenciada da vida. Podemos citar como exemplo: a maneira otimista de encarar a vida e de se relacionar com os demais; simpatia; educação e gentileza ao tratar com as pessoas; pela preocupação e cuidado com a aparência; por ser um bom ouvinte; pelo seu equilíbrio emocional; por apresentar atenção, solidariedade, companheirismo, receptividade e ser alguém aberto às pessoas. Serão lembradas também por gostar daquilo que fazem e se entregarem de corpo e alma ao trabalho, pela honestidade, sinceridade e transparência, entre outros pontos tão positivos. </div><br /><div align="justify">Por essa razão, torna-se importante ressaltar que as características acima citadas estão atreladas ao caráter e que ninguém consegue atuar como um ator por muito tempo. Um dia a máscara irá cair e quando isso ocorrer sua reputação profissional já terá ido para o ralo, comprometendo assim toda sua imagem perante o mercado. Em contrapartida, a boa notícia é que podemos mudar, bastando apenas o querer. </div><br /><div align="justify">Convém ressaltar que psicopatas não mudam, mas tão somente se adaptam temporariamente a uma situação adversa para posteriormente voltarem às suas características habituais. Estima-se que 4% da população são de pessoas com as características de personalidade anti-social (popularmente chamados de psicopatas). Felizmente, apenas uma pequena parcela deles se transforma nos assassinos em série (serial killers). As pessoas com perfil de psicopata estão espalhadas em todos os níveis e esferas da sociedade como no trabalho, na família, nas relações sociais etc. Frisa-se que, em meio à era selvagem da competição, o profissional deve ficar sempre atento à construção de sua marca, razão pela qual deve ficar “antenado” e vigilante quanto às suas atitudes e aos seus comportamentos, bem como quanto ao seu visual. </div><br /><div align="justify">Portanto, o profissional deve não somente preocupar-se com sua entonação de voz, sua maneira de falar, sua forma de agir e conduzir os fatos, de andar e de se assentar, reeducando sempre que possível em prol da melhoria contínua, mas deverá também ter bom senso e sabedoria de adequar seu traje ao conteúdo do cargo. </div><br /><div align="justify">Igualmente deve ter particular esmero quanto ao ambiente em que se encontra, tendo o cuidado para não descuidar de sua aparência, mas tendo cautela para não cometer exageros, pois em se tratando de marketing pessoal sua aparência conta e muito. </div><br /><div align="justify">Assim sendo, todo e qualquer profissional deve fazer uma auto-análise quanto aos seus comportamentos, atitudes e conhecimentos, procurando transformar seus pontos negativos em positivos, transformando ameaças em oportunidades e, assim, alcançando um novo posicionamento no mercado através do marketing. </div><br /><div align="justify">Em adição, é importante lembrar que devemos cuidar de nosso networking, pois nossa rede de relacionamentos é de suma importância em nossa vida profissional. Devemos nos esforçar para manter o interesse em conquistar mais e mais pessoas, sendo que isso deve fazer parte de nossa rotina. </div><br /><div align="justify">O profissional deve sempre ser lembrado, seja enviando e-mails, telefonando para não perder o contato com outras pessoas, freqüentando feiras, congressos, coquetéis e outros eventos. Tudo isso, ajudará a ampliar sua rede de relacionamentos. </div><br /><div align="justify">Desta forma, assim como as empresas preocupam-se em se destacar no mercado através do marketing, torna-se de fundamental importância que o profissional tenha uma incessante preocupação relacionada ao seu marketing pessoal. </div><br /><div align="justify">É decisivo que ele tenha toda sabedoria e cautela ao se expor no mercado, estando sempre atento ao seu estilo, elaborando um bom plano e traçando estratégias para se tornar conhecido neste mercado global. Com essa prudente estratégia ele permite que o mercado conheça suas habilidades, conhecimentos e talentos, para assim apresentar-se, fazer o diferencial em sua carreira e, desta forma, alcançar o seu tão sonhado alvo. </div><br /><div align="justify">Ante o exposto, é de suma importância perceber que hoje temos uma grande aliada – a internet, à medida que permite ao profissional divulgar o seu trabalho e o torna não somente conhecido em todo o mundo, mas amplia seu networking. A internet permite ainda mostrar o que você sabe fazer de melhor, contribuindo desta forma para que se faça não somente a divulgação de sua imagem, mas a consolidação de sua marca em um mercado altamente competitivo e globalizado. </div><br /><div align="justify">Finalmente concluímos que, em meio à era globalizada onde impera tamanha competitividade, não é suficiente saber fazer. É preciso aparecer, sobretudo, com estilo. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Fonte: </span><a href="http://www.veralana.com.br/blog/?p=152"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">http://www.veralana.com.br/blog/?p=152</span></a></div><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-33788159761252646882011-01-13T16:28:00.000-08:002011-01-13T16:29:47.832-08:007 Caracteristicas das pessoas bem sucedidas<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">O que faz uma pessoa ser bem sucedida? Vários fatores contribuem para que isso aconteça. Mas existem algumas características que essas pessoas têm em comum.<br />Veja, abaixo, quais são elas:<br /><br />1 – Todas elas trabalharam duro para chegar lá. Não há dinheiro fácil no mundo. O sucesso exige trabalho duro, e só é alcançado pelos que se dispõem a enfrentar esse trabalho.<br /><br />2 – Pessoas bem sucedidas são honestas. O sucesso por meios desonestos dura pouco. O vendedor mentiroso e enrolador pode garantir a primeira venda, mas certamente nunca irá criar uma clientela…<br /><br />3 – Pessoas bem sucedidas são perseverantes. Tentam até conseguir.<br /><br />4 – Pessoas bem sucedidas são, na maioria das vezes, amigáveis e gostam de pessoas. É isso que permite que tenham facilidade em estabelecer contato e em liderar outros, quando necessário.<br /><br />5 – Pessoas bem sucedidas gostam de aprender novas coisas. Durante toda a vida. Aprender significa crescer.<br />Curiosidade intelectual é a chave para uma das maiores vantagens na competição profissional – a informação atualizada. Aprender significa não só adquirir novos conhecimentos profissionais. Significa, também, aprender com os próprios erros.<br /><br />6 – Pessoas bem sucedidas sempre entregam mais do que prometem. Essa é uma regra de ouro – prometa a menos, entregue a mais. Assim, você não cria expectativas desnecessárias. E, ao entregar o que prometeu, causará uma agradável surpresa ao entregar mais do que prometeu.<br /><br />7 – Pessoas bem sucedidas procuram soluções quando encontram um problema pela frente. Não perdem tempo se queixando, porque vêem os problemas como oportunidades de se superarem. Assim, as pessoas bem sucedidas são, normalmente, aquelas que acham soluções – enquanto o resto se queixa…<br /><br />Conhecendo essas características, faça uma pequena avaliação de si mesmo.<br /><br />Qual delas é mais importante para você?<br /><br />Qual é a que você considera indispensável?<br /><br />Qual você gostaria de incorporar ao seu comportamento profissional?<br /><br />Que tal escolher uma delas e “trabalhar” no seu desenvolvimento durante o próximo mês?<br /><br />Se você realmente se aplicar, verá que os resultados podem ser muito bons.</span></div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-42991349373506036172010-12-04T16:48:00.000-08:002010-12-04T16:52:09.026-08:00Dicas de Entrevista de A à Z<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Ao ser convidado para uma entrevista é bem provável que o entrevistador lhe dê informações suficientes para que possa avaliar se está compatível com suas expectativas. No entanto, caso tenha alguma dúvida fundamental, pergunte diretamente; porém, evite “especulações” sobre: salário, benefícios, horários, pois isto tende a ser transmitido pessoalmente.<br /><br />A) Procure se disponibilizar o quanto antes, ainda que não possa na data proposta; neste caso já apresente novas alternativas.<br /><br />Caso imediatamente perceba que não há interesse de sua parte, esclareça e agradeça mencionando, se possível, seu real interesse, pois poderá surgir nova oportunidade na qual poderá ser lembrado.<br /><br />B) Uma vez agendada sua entrevista, procure obter o máximo de informações sobre a empresa (fundação, quem foram os fundadores, quem são os atuais executivos, o que eles fazem e como são reconhecidos no mercado; os produtos/serviços que a empresa mantém e como são vistos pelo mercado). Pesquise também sobre o segmento de negócios, público alvo, concorrentes, fornecedores, observando um universo maior onde está inserida a empresa.<br /><br />C) Procure saber, antecipadamente, os requisitos da posição; como conhecimentos necessários, e mesmo que não conheça tudo o que lhe é solicitado, busque o máximo de informação a respeito do assunto. Ex: na vaga existente pedem conhecimentos de liderança coaching; busque na internet ou outros meios o máximo de informações possíveis sobre este assunto, e, se for o caso, consulte colegas a respeito. Muitas vezes não é necessário o conhecimento prático, mas estar por dentro do assunto será de grande valia, pois quem estiver avaliando sabe que não é possível a prática de tudo, mas o conhecimento do que acontece no mundo é super importante.<br /><br /><br />Odair Fantoni<br />D) Faça uma reflexão e recapitulação sobre seus próprios conhecimentos e competência, para conduzir uma linha de raciocínio encadeada e consistente; lembre-se também de como conduziu algumas ações mais significativas, como por exemplo, que trouxe redução de custo, ou aumento da lucratividade, como lidou com algum conflito, como aperfeiçoou processos, pois a tendência atualmente é pesquisar junto ao candidato a ação envolvida, como forma de verificação da competência avaliada.<br /><br />E) No dia anterior a entrevista, procure deitar cedo, para bem descansar mente e corpo. Faça algo agradável, que goste e lhe de prazer. Deixe a roupa que pretende usar já pronta.<br /><br />F) Acorde bem mais cedo para não arriscar-se com imprevistos, e acabar chegando atrasado. Tome um gostoso café da manhã, a seu jeito, para não sentir fome durante sua conversa.<br /><br />G) Reserve pelo menos meia hora para pensar no que esta oportunidade realmente significa para você (utilize de sinceridade para consigo mesmo). Você já deve estar pensando nisso desde o momento em que foi convidado, mas agora precisa estar convicto disso.<br /><br />H) Caso aconteça de você adoecer no dia da entrevista ou se estiver com uma gripe muito forte, entre em contato com a empresa solicitando que a entrevista seja adiada, pois não está em condições físicas de comparecer. O receio de remarcar e comparecer em condições de mal estar pode lhe prejudicar o raciocínio, obviamente isto lhe deixará inseguro, então é melhor remarcar do que arriscar a qualidade de seu posicionamento.<br /><br />I) Vá para a entrevista, de preferência ouvindo musica suave, e finja que o mundo a sua volta não existe (não se estresse com nada). Durante o trajeto respire, inspirando pelo nariz e expirando pela boca, calmamente, essa respiração consciente oxigena seu organismo, lhe deixando mais calmo.<br /><br />J) Procure saber o estilo de vestimentas utilizado pelos profissionais da empresa e tente se aproximar ao máximo desse perfil na entrevista. Entretanto, sempre opte pelo estilo mais formal (nada de camiseta e tênis, mesmo que este seja o estilo da empresa). Seja discreto neste quesito, não use nada que chame mais atenção do que você mesmo, “o menos é mais”. Ahhh, chiclete jamais heim!!!<br /><br />K) Pode até parecer engraçado, mas procure ir ao banheiro logo que chegar ao local, assim evita mal estar físico durante a entrevista, o que pode lhe tirar do foco, porém, em último caso, solicitar para retirar-se por um momento.<br /><br />L) Ao entrar numa entrevista é adequado desligar o celular, exceto se estiver com algum problema pessoal de maior emergência, neste caso, avise ao entrevistador que precisa deixar o celular ligado pelo motivo “tal”, porém no silencioso e atenda só a(s) ligações que se refiram a este problema.<br /><br />M) Durante a entrevista procure ficar a vontade, obviamente com mais formalidade, pois a espontaneidade é mais valiosa do que a notória observação de que o candidato esforça-se para agradar. Tente corresponder ao estilo de comportamento do entrevistador, ele dará o “Tom” ao clima.<br /><br />N) Procure olhar nos olhos da pessoa e procure ouvir atentamente o que o interlocutor está falando e não se iniba em perguntar algo, caso não tenha ficado claro pra você.<br /><br />O) Quando solicitado, fale; se perguntado sobre possíveis conhecimentos da empresa, exponha o que realmente sabe e/ou o que supõe, obviamente em caso de uma hipótese, deixe isso claro e apenas faça isso se estiver seguro de uma opinião.<br /><br />Para tanto, se houver oportunidade neste momento, comente alguma coisa boa que você “sabe” em relação à empresa, mas apenas faça isso se estiver coerente com o contexto do diálogo, não inclua comentários que desviem o rumo da conversa.<br /><br />P) Procure expressar suas respostas de maneira objetiva, com calma, sendo desnecessário mais de dois ou três exemplos para contextualizar ou dimensionar a complexidade de sua resposta.<br /><br />Q) Fale sempre a verdade! Ex: Se você for questionado sobre um determinado assunto que desconhece totalmente, fale que não tem conhecimento sobre o assunto. Se tiver conhecimento apenas teórico, fale sobre ele e deixe bem claro que conhece o assunto na teoria, mas que não tem a prática. Se conhecer na teoria e na prática, deixe isto bem claro procurando mostrar o máximo possível este conhecimento.<br /><br />R) Em algum momento da entrevista, deixe bem claro o que você busca realmente de um novo desafio profissional, portanto tenha isso claro antes para responder com total propriedade e convicção.<br /><br />S) Quando lhe perguntarem sobre eventuais dúvidas, ou se houver oportunidade em momento anterior, questione para saber mais sobre a vaga, e, se possível, o que a empresa oferece ao ocupante da posição, neste momento é provável que não lhe fornecerão todas as informações, mas o principal para esta fase são os objetivos do cargo, o que esperam de um novo profissional.<br /><br />Normalmente é inadequado aprofundar-se em pacote de benefícios, remuneração, direitos, pois estes dados são passados mais superficialmente e apenas ao concluir o processo esses aspectos são tratados com mais detalhes, porem este mínimo será para balizar sua decisão de aceitar uma possível proposta.<br /><br />T) Um processo seletivo é uma via de mão dupla, então perceba que são partes em igualdade, haja vista que você, candidato, também estará escolhendo se gostaria ou não de trabalhar na empresa, e, se aceita ou não um possível proposta. Portanto, evite colocar-se num papel submisso durante a entrevista, ainda que o entrevistador demonstre uma postura de superioridade sobre você.<br /><br />Pois saiba que também não é nada fácil a tarefa de identificar um profissional compatível a uma necessidade da empresa. Assim, trata-se de um momento de respeito mútuo, pois ambos estão sendo analisado, um pelo outro.<br /><br />U) Evite precipitação para responder, ninguém precisa ter qualquer resposta na “ponta da língua”. Caso sentir dúvida em relação a pergunta, devolva a pergunta como por exemplo, “ Veja se entendi corretamente: você deseja saber……” ou mesmo seja direto, dizendo que não ficou claro o que quis dizer com a pergunta.<br /><br />W) Caso lhe façam uma pergunta exótica, extravagante, antes de responder a primeira coisa que lhe vem à cabeça, diga: “preciso pensar um minutinho” e veja se lhe vem uma resposta que julga adequada. Porém, você tem o direito de fazer questões sobre o que lhe foi perguntado, visando investigar o contexto da pergunta, para ampliar sua visão; veja, vou dar um exemplo real de uma situação assim, que me foi contada pelo próprio candidato – eu não estava presente. O processo desta entrevista se deu em grupo, a diretoria da empresa estava avaliando este candidato. Disseram: “Alguém lhe dá a noticia de que você acaba de ganhar um ELEFANTE de presente. O que você faria?” O candidato querendo mostrar sua agilidade em tomada de decisão e habilidade em solucionar problemas em situações adversas, responde: Eu iria providenciar um lugar adequado para mantê-lo e pesquisar o que é necessário para o cuidado de um elefante, contatar o próprio zoológico.<br /><br />No dia seguinte, ele me liga dizendo: “Acho que dei uma resposta medíocre sobre o elefante, eu deveria ter investigado mais, perguntando se eu era obrigado a ficar com ele, o motivo deste presente, se poderia recusar esclarecendo que não tenho estrutura para possuir um elefante etc…” E ele estava certo, o principal objetivo da pergunta era verificar como ele atuaria frente a uma demanda de trabalho completamente atípica, se aceitaria simplesmente, ou se questionaria criticamente sobre o trabalho, buscando o máximo de assertividade.<br /><br />V) Ao questionarem sobre sua vida pessoal, responda como sentir-se melhor, dentro do limite que se sinta confortável. Entenda que esse tipo de pesquisa é para conhecer um pouco do contexto de vida do candidato, como representa a sua vida profissional em sua família, qual o tamanho de sua responsabilidade financeira. Estes dados trazem muitas informações e não é para qualquer julgamento, curiosidade ou invasão de sua privacidade. Por exemplo, se você mora com seus pais e irmãos, como são divididas as despesas e quanto representa suas obrigações, se é casado (a), tem filhos, se é o provedor total ou parcial. No caso das mulheres, como é a estrutura auxiliar com crianças, para poder trabalhar e várias outras possibilidades que serão ponderadas com as características e necessidades da vaga.<br /><br />X) Se você conhecer alguém que trabalhe na empresa procure ser discreto, pode perguntar pela pessoa, mencionando brevemente que a conhece, mas evite se estender nisso, pois pode dar a impressão de que quer se favorecer deste relacionamento, principalmente se for alguém que ocupe um cargo de poder.<br /><br />Y) Se você foi indicado por algum profissional da empresa, principalmente por alguém de poder, restrinja-se a fazer a entrevista e caso o entrevistador lhe pergunte alguma coisa sobre seu relacionamento, responda estritamente o necessário, evitando comentários mais íntimos, pois demonstrará que está passando pelo processo seletivo normalmente e disposto a todos os procedimentos. Aliás, essa postura, também lhe deixará mais seguro de que corresponde aos requisitos da vaga.<br /><br />Z) Lembre-se que não basta apresentar as competências solicitadas para o cargo, implicando também em identificação de valores, expectativas, características coerentes ao modelo de gestão da empresa, bem como seu DNA. Portanto é muito mais complexo do que parece, e tentar controlar todas as variáveis acabará lhe afastando de sua espontaneidade, o que lhe prejudicará certamente. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><p><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Para acessar matéria na integra, acesse o link: </span><a href="http://www.rhevistarh.com.br/portal/?p=2328"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">http://www.rhevistarh.com.br/portal/?p=2328</span></a></p>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-61169280175996876882010-11-17T15:54:00.001-08:002010-11-17T15:58:15.282-08:00Marketing Pessoal<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Você sabe como crescer E aparecer dentro da empresa? Conheça os mandamentos do chamado marketing pessoal.<br /><br />Por que ótimos funcionários muitas vezes não conseguem ser promovidos? Porque eles estão fazendo tudo certo, mas esquecem de algo muito importante: o marketing pessoal.<br /><br />Num escritório de consultoria fazendo uma pesquisa sobre marketing pessoal -- qualidades que fazem com que alguns consigam se destacar dos demais. Nós pedimos que cada um dos entrevistados pegue um papel e escreva o nome de duas pessoas que, na opinião de cada um, mais se enquadram em todos esses itens que vamos discutir. Por que duas pessoas? Porque cada pessoa tem o direito de votar em si mesmo.<br /><br />Ao final da votação, não vamos escolher o melhor ou a melhor. Se a gente simplesmente pegar um que foi o mais votado, nós vamos criar mais problema do qualquer outra coisa para a pessoa. Vamos selecionar três ou quatro pessoas.<br /><br />Marketing é o conjunto de ferramentas que uma empresa usa para fazer com que seus produtos sejam conhecidos, apreciados e comprados. Marketing pessoal é um profissional fazer exatamente a mesma coisa, só que em benefício da própria carreira.<br /><br />Nós começamos a aplicar isso às nossas carreiras a partir do momento em que o nível dos candidatos no mercado de trabalho começou a ficar muito igual. É a habilidade que um funcionário tem de aparecer sem ser chato e de conseguir a simpatia da chefia sem ser puxa-saco.<br /><br />Eu sempre digo que a melhor avaliação que a gente faz é de garçom. "Eu fico atento no movimento do cliente", diz o garçom Edson da Silva. Se a gente, inadvertidamente, olha para o garçom e não precisa de nada, ele nunca está olhando para a gente. "A gente fica no nosso canto para não atrapalhar o cliente, mas sempre de olho na mesa", comenta Edson. Quando a gente precisa de alguma coisa, o garçom está olhando para a gente. Se a gente só conseguir fazer o que o garçom faz, nós nunca vamos ser chatos na vida.<br /><br />Veja, a seguir, os dez mandamentos do marketing pessoal:</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /><span style="font-size:85%;"><strong>1º - Liderança</strong><br />Algumas pessoas têm uma habilidade muito maior de influenciar as outras. "O Clayton está sempre preocupado se a gente precisa de alguma coisa", comenta a caixa Laísa dos Santos. "Ele socorre a gente", diz a caixa Ester Alves. O Clayton é um formador de opinião, e a empresa percebe isso rapidamente.<br /><br /></span><span style="font-size:85%;"><strong>2º - Confiança<br /></strong>Quando eu pergunto "Quanto foi o jogo?", eu imediatamente olho para uma pessoa. Eu não falo assim: "quanto foi?", olhando ao redor. Essa é a pessoa em que nós confiamos.<br /><br /><strong>3º - Visão</strong><br />É alguém entender o que está fazendo e por que está fazendo, e sugerir pequenas mudanças para melhorar o próprio trabalho ou o trabalho dos colegas. Do que nós estamos falando? Pequenas idéias, uma por dia, de R$ 3. Muita gente fica esperando muito para ter uma grande idéia na vida de R$ 200 milhões e perde a oportunidade de ter a pequena idéia de todo dia.<br /><br /><strong>4º - Espírito de equipe</strong><br />É oferecer ajuda aos colegas, mesmo sem ser solicitado. De coração aberto, quantas pessoas realmente fazem isso?<br /><br /><strong>5º - Maturidade</strong><br />É saber solucionar conflitos sem provocar mais conflitos. "Ele prefere conversar e não resolver em discussão", diz o repositor de loja William Matias. "Um ajudando o outro é que a gente vai ser uma equipe melhor", acredita o repositor de loja Antônio Raimundo Nascimento.<br /><br /><strong>6º - Integridade</strong><br />É fazer o seu trabalho sem prejudicar ninguém. Não ser excessivamente ambicioso e atropelar quem aparece pela frente. Pesquisa instantânea de opinião: quem nunca foi prejudicado na carreira? Quem tem vontade de prejudicar alguém? Qual das duas perguntas que eu fiz mostra falta de integridade? A segunda? Se eu tiver o desejo, assim, de me vingar, isso mostra a minha falta de integridade? Não. O desejo não mostra. É por isso que nós temos sentimentos, nós temos emoções e, muitas vezes, no trabalho, nós temos que guardar isso para a gente mesmo. Eu, sinceramente, tenho vontade atropelar um monte de gente, mas eu não vou fazer isso.<br /><br /><strong>7º - Visibilidade</strong><br />Ser o primeiro a levantar a mão quando o chefe precisa de um voluntário para uma tarefa. O que eu me lembro nos últimos 25 anos da minha vida corporativa, todo mundo que levantou a mão quando eu pedi um voluntário, hoje, ou é gerente, ou é diretor, ou é presidente de empresa. Impressionante.<br /><br /><strong>8º - Empatia</strong><br />É saber elogiar o trabalho de um colega e reconhecer o mérito dos outros. "Foi o Emerson. Isso foi ontem ainda. Ele montou lá na frente da loja uma exposição de brinquedos que foi muito lindo mesmo. Elogiei, elogiei na hora", disse o fiscal de loja Enedino dos Santos.<br /><br /><strong>9º - Otimismo</strong><br />Não é um otimismo burro, mas um otimismo com causa. A pressão do trabalho nos leva a imaginar que as coisas são piores do que realmente são.<br /><br /><strong>10º - Paciência</strong><br />Isso é o que mais acontece com jovens recém-formados no mercado de trabalho. Normalmente, uma pessoa com excelente formação acadêmica entra em uma empresa e, seis horas depois, já está começando a pensar por que ela não foi promovida. De todas as qualidades que nós podemos ter, a paciência é, talvez, a que se a gente não tiver, vai nos prejudicar mais.<br /><br />Evidentemente, não adianta ter tudo isso se o funcionário não consegue fazer aquilo que ele é pago para fazer, dar bons resultados de curto prazo. No grupo, foram três escolhidos. O primeiro é o Fabian, o segundo é o Júlio, e o terceiro é o Rodrigo.<br /><br />"Eu busco, no meu dia-a-dia, estar sempre ajudando as pessoas. Eu tenho o espírito de equipe", explicou o assistente de vendas Rodrigo Zazzera. "Se eu estou ajudando o companheiro, eu sei que, futuramente, ele vai me ajudar também", ressaltou o analista de sistemas Fabian Schimdt. "Fiquei surpreso porque eu não vejo um destaque da minha parte", disse o analista de sistemas Júlio César Arão.<br /><br />A lição que vocês três estão dando é que basta vocês fazerem o que aprenderam em casa: ter respeito pelo próximo. São lições que têm milhares de anos, mas é isso que constrói uma imagem.<br /><br />Em uma empresa séria, quem tem marketing pessoal recebe atenção da chefia e apoio dos colegas. Em uma empresa medíocre, a mesma pessoa pode ser vista como uma ameaça. Em num caso assim, não adianta querer mudar a empresa. É mais sábio mudar de empresa!</span></span></div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-39605600675997216602010-10-28T18:07:00.000-07:002010-10-28T18:12:20.269-07:00Segundo pesquisa, 70% dos executivos avaliaram que poucos líderes de sua organização são vistos como exemplos<div align="left"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Na maior parte do tempo, líderes não agem conforme os valores da empresa.</strong> </span></span><span style="font-size:85%;"><br /><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Uma pesquisa realizada pela KPMG, durante o evento CONARH 2010 (Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas), com mais de 170 executivos, principalmente da área de Recursos Humanos, revelou que 91% dos líderes não agem, na maior parte do tempo, de acordo com a visão e valores da empresa.<br /><br />Chama a atenção ainda que 70% dos executivos entrevistados avaliaram que poucos líderes de sua organização são vistos como inspiradores, justos e capazes de estimular o desenvolvimento individual e das equipes.<br /><br />“Para empresas que estão buscando obter uma cultura de alta performance, estes dados são preocupantes, pois este cenário compromete de forma significativa o rendimento dos funcionários", afirma a sócia responsável pela área de People & Change da KPMG no Brasil, Patricia Molino.<br /><br />De acordo com Patricia, "a avaliação de ter poucos líderes inspiradores mostra que as organizações não estão aproveitando bem o potencial das pessoas”.<br /><br /><strong>Defasagem </strong></span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">O levantamento ainda analisou se características como confiança e compromisso, liderança e estratégia de negócios estão presentes nas organizações.<br /><br />O resultado novamente não se mostrou favorável aos líderes. Apenas 24% dos entrevistados disseram que a liderança em suas empresas contribui para a alta performance. Já estratégia de negócios e também confiança e compromisso registram bons índices entre os analisados, de 66% e 53%, respectivamente.<br /><br />“O que ajuda a atingir a alta performance é o comprometimento da empresa em conciliar os valores e as expectativas dos funcionários aos da companhia. Para isso, é necessário reunir diversos aspectos, como ter uma liderança alinhada com a visão, objetivos e estratégias da organização e que seja capaz de conectar e engajar as pessoas", avalia Patricia.<br /><br />Na opinião da especialista, uma comunicação adequada é fundamental para adquirir esse rendimento, pois se a estratégia não está clara para os colaboradores e se o líder não for coerente com seu discurso, não será possível obter um empenho diferenciado dos colaboradores de forma sustentável.<br /><br />Por fim, a pesquisa ainda constatou que mais de 60% das companhias estão dispostas a investir em transformação cultural para se tornar uma organização de alta performance.</span></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /></span></div></span>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-15150719069833977762010-07-03T12:14:00.000-07:002010-07-03T12:17:34.326-07:00Homens devem gastar US$ 2,69 bi com cosméticos no Brasil em 2010<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><strong>País já é o segundo maior mercado de cuidados pessoais masculinos e deve crescer 17% neste ano<br /></strong><br />São Paulo - Em agosto, o Brasil será incorporado à estratégia de diversificação de portfólio da francesa L'Occitane. Conforme antecipou o site de EXAME (clique aqui para ler a reportagem), a exemplo do que já fez nos Estados Unidos e na Europa, a empresa vai ampliar sua linha de produtos por aqui, hoje concentrada em cremes e perfumes. Para os homens, serão oferecidos shampoos, condicionadores e produtos faciais. Investir em produtos para esse mercado, porém, está longe de ser um mero complemento da linha da L'Occitane. O Brasil é, hoje, o segundo maior mercado de cuidados pessoais masculinos do mundo. Neste ano, os brasileiros devem gastar 2,69 bilhões de dólares com estes produtos - cerca de 17% mais que em 2009, segundo a consultoria Euromonitor International. </span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /><span style="font-size:85%;">É claro que a cifra ainda está bem distante da movimentada pelas mulheres. Segundo dados da consultoria Sophia Mind divulgados por EXAME, as brasileiras gastaram 17,3 bilhões de reais (cerca de 9,72 bilhões de dólares) no ano passado com cuidados pessoais. Mas, no mercado de cosméticos masculinos, o Brasil só perde os Estados Unidos, que movimentaram 4,82 bilhões de dólares em 2009. Com a crise, os americanos vão cortar os gastos neste ano, e o montante deve cair para 4,78 bilhões de acordo com a Euromonitor. Seguindo o Brasil, estão Japão, com um mercado de 1,9 bilhão de dólares em 2009; Alemanha, com 1,71 bilhão e França com 1,36 bilhão.<br /><br />Os números mostram que os brasileiros estão ficando cada vez mais vaidosos. Entre 2004 e 2009, o mercado cresceu 78,1%, segundo a Euromonitor. A crescente preocupação com a aparência é detectada também por outros caminhos. Uma pesquisa realizada pelos Laboratórios Vichy, da L'Oréal, com 600 dermatologistas da América Latina demonstrou que hoje os homens representam 30% dos pacientes no consultório.<br /><br /><strong>Espelho meu</strong><br /><br />E, como onde há demanda, há gente disposta a atendê-la, algumas empresas de cosméticos já vendem produtos exclusivamente masculinos no Brasil. Não são apenas desodorantes e cremes de barbear, mas também artigos como antiidade, cremes depilatórios e loções matificantes (que tiram o aspecto oleoso) para o rosto.<br /><br />A marca americana Clinique, por exemplo, vende sua linha de produtos masculinos no país (a Skin Supplies for Men) há cerca de dois anos. Atualmente são 23 produtos, divididos em cuidados básicos para pele, tratamento, higiene pessoal e itens para barbear. Até junho de 2010, esse segmento registrou um crescimento de 6% em valor de vendas em relação a 2009. Mas a participação da linha masculina no faturamento total da Clinique ainda é de 3%.<br /><br />A marca de produtos de depilação Depiroll lançou, em outubro de 2009, uma linha com loção, creme depilatório e cera depilatória para homens (a Linha DepiRoll For Men). A empresa ainda não divulga resultados, mas afirma que a linha vem atingindo bons percentuais de vendagem. "Acreditamos que, num curto espaço de tempo, esta linha gire o equivalente a 20% das vendas dos itens femininos", afirmou Cristina Pontes, gerente de marketing e produtos da empresa.<br /><br />Com cosméticos masculinos no Brasil desde 2003, a Nívea não divulga o tamanho das vendas desse segmento. "Podemos afirmar que o desempenho da linha masculina é excelente e está superando as nossas expectativas", disse Maria Laura Santos, diretora de marketing da Nívea no Brasil. As vendas da empresa nas categorias barba e pós-barba cresceram em média 10,29% em valor nos últimos três anos, enquanto o mercado cresceu 2,66% em valor, segundo dados da Nielsen citados pela Nívea. A diretora disse que, apesar de a empresa ter em seu portfólio géis de limpeza e hidratantes, os produtos mais vendidos continuam sendo desodorantes, espumas de barbear e pós-barba. Ao investir em sua imagem, os brasileiros estão se tornando mais atraentes também para as empresas - um relacionamento que ainda vai longe.<br /></span></div></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><div align="left"><br /><span style="font-size:85%;">Fonte Revista Exame: </span></span><a href="http://portalexame.abril.com.br/negocios/noticias/homens-devem-gastar-us-2-69-bi-cosmeticos-brasil-2010-573937.html?page=2"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">http://portalexame.abril.com.br/negocios/noticias/homens-devem-gastar-us-2-69-bi-cosmeticos-brasil-2010-573937.html?page=2</span></a> </div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-85238182147638608562010-04-24T16:28:00.000-07:002010-04-24T16:30:59.103-07:00A motivação está dentro de você<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Será que a motivação nasce fora ou dentro do indivíduo? Será que os fatores extrínsecos podem motivar ou a verdadeira motivação depende de fatores intrínsecos? Conheça os caminhos que o levarão a despertar a motivação pessoal.</span></div><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><div align="justify"><br />Se você é uma pessoa que fica esperando que o mundo externo a estimule, saiba que as chances de criar motivação em sua vida serão pequenas. No mundo empresarial, por exemplo, existe uma discussão sobre as possibilidades de se motivar ou não uma pessoa. Este artigo não tem a finalidade de alimentar a discussão, mas objetiva apresentar de forma resumida e simples aquilo que realmente promove a motivação pessoal.</div><div align="justify"><br />A palavra motivação se auto-define como: MOTIVOS PARA AÇÃO. Então, quando você coloca motivos importantes nos diversos contextos de sua vida, aí sim as chances de criar motivação tornam-se maiores. Muitos estudiosos do comportamento humano já enfatizaram que um estímulo externo vai influenciar o estado de ânimo e de bem-estar, mas isso não significa que motivará uma pessoa. A motivação extrínseca, como descreve Joseph O´Connor (2000) no livro "PNL para Administradores", pode comprar o comportamento, mas não a motivação. A motivação é um processo interno muito mais duradouro que um simples estado de espírito.</div><div align="justify"><br />As pessoas que são verdadeiramente motivadas, quando estão diante de um problema não desanimam, elas encaram os problemas como um desafio a ser superado como se fosse mais um degrau que as levará ao êxito. Os estímulos, ou os fatores extrínsecos, podem ajudar uma pessoa a alterar o estado de espírito, mas a motivação dependerá essencialmente dos motivos intrínsecos dela, principalmente dos significados que atribui às coisas que a cerca.</div><div align="justify"><br />Cecília Bergamini, em seu livro "Motivação nas Organizações" (1997), diz que o significado que cada um atribui àquilo que faz é o que determina a motivação. Cada um de nós possui um referencial e será isso que realmente dará sentido. É por isso que muitas vezes o estímulo externo não provoca a motivação duradoura, pois poderá estar muito distante dos significados, dos valores e dos anseios que o indivíduo possui dentro de si.</div><div align="justify"><br />O fator extrínseco nutre o desempenho a curto prazo, ele estimula as ações, mas pode inibir o indivíduo de buscar dentro de si os motivos que o movimentarão na direção do sucesso. É por isso que em muitas empresas o salário e as recompensas materiais duram pouco tempo, pois nutrirão comportamentos pró-ativos no curto espaço. O´Connor (2000) afirma que as pessoas não precisam estar motivadas de fora para dentro para realizarem uma tarefa que elas acham intrinsecamente interessantes. Sendo assim, fica evidente que a motivação extrínseca será diferente de pessoa a pessoa. O que funciona para um pode não funcionar para outro.</div><div align="justify"><br />O tema motivação é polêmico, porém, há uma verdade em torno das discussões que o envolve: a realização de uma ação/comportamento determinada e comprometida depende única e exclusivamente da própria pessoa. Edson Gil, autor do livro Liderança e Competitividade (2003), aponta que a busca por um modelo certo para motivar um colaborador, procurando usar este modelo para outros também, já vem de muito tempo e com as pesquisas e teorias atuais percebe-se a impossibilidade de se motivar alguém.</div><div align="justify"><br />Quantas pessoas que você conhece recebem apoios, estímulos, recompensas, mas não saem do lugar. A motivação delas dura pouco. Existem pessoas que possuem várias necessidades latentes e desejos como, por exemplo, um salário melhor, uma formação melhor, entre outros objetivos, mas passam boa parte da vida sem fazer nada para alcançar o que desejam.</div><div align="justify"><br />É preciso compreender que satisfação e fatores de motivação não são a mesma coisa.Muitos vivem esperando que o mundo externo os satisfaça e não entendem que a busca pela satisfação é o que gera a motivação. Estar motivado é ter a falta de algo importante e significativo. Pode parecer estranha essa ideia, mas é exatamente isso que vai gerar a automotivação, pois uma necessidade não satisfeita é o que gera um determinado movimento em busca de saciar a mesma.</div><div align="justify"><br />Preste atenção quando você associar estados de alegria, felicidade e entusiasmo com motivação, pois estará confundindo com a verdadeira motivação. É claro que quando se está motivado, esses estados são mais presentes porque a busca pela satisfação faz a jornada feliz e prazerosa, há um sentido nas ações que você está praticando. A motivação é caracterizada pelos comportamentos que desenvolvemos para buscar objetivos, atender necessidades e se autorrealizar.</div><div align="justify"><br />Não fique esperando que as condições externas se tornem favoráveis para começar a agir e ter maior sucesso na sua vida pessoal e profissional. Siga essas dicas:<br />- Aja de acordo com os motivos que são importantes, os quais darão maior sentido à sua vida. Porém, escolha grandes motivos para mexer com o seu coração, não fique apenas escolhendo aquilo que é possível hoje, pois ao escolher o que é possível, em pouco tempo você vai conquistar. Então, faça escolhas maiores, escolha o que é impossível hoje, mas sabendo que no futuro deixará de ser impossível. Isso significa sonhar grande para que a motivação seja maior e verdadeira.<br />- Defina seus principais valores de vida e procure estar sintonizado com os seus apegos. Quando você se desalinha dos seus valores, acaba saindo da rota da motivação pessoal. Em que você acredita? Quais são os princípios que deixaria como herança para seus filhos? Aquele que tem um forte por que, pode suportar praticamente qualquer como (Friedrich Nietzsche).<br />- Faça um planejamento pessoal e defina metas que envolvam as áreas: profissional, financeira, familiar, conhecimento/aprendizagem, saúde, social, entre outras.<br />- Procure viver seus objetivos. Faça atividades que estejam ligadas àquilo que você tanto deseja. O gênio Albert Einstein já dizia que nada acontece até que algo se mova. Se ficar parado, nada acontecerá. Sendo assim, manifeste na realidade algo que o aproxime daquilo que sonha.<br />- Faça valer à pena, cada momento de sua vida. Às vezes, a vida parece que passa diante de nossos olhos e quando percebemos muito tempo já se passou. Então, procure fazer valer à pena, antes que seja tarde. Respire, observe, escute e sinta cada momento, se conecte com as coisas que o cerca. Viva em estado de presença. Não é quanto a vida dura que importa, mas a sua profundidade (Ralph Waldo Emerson).<br />- Se afaste de pessoas negativas, mal-humoradas e desmotivadas. "Se você almeja alçar voos de águia, não fique preso em terreiro de peru".</div><div align="justify"><br />Portanto, comece a desenvolver sua motivação intrínseca dando mais valor aos seus desejos e valores significativos. Não seja mais um que fica esperando que algo de fora aconteça para começar a se auto-motivar. Zig Ziglar tem uma frase que se encaixa muito bem nesse conceito de auto-motivação: "As pessoas dizem frequentemente que a motivação não dura. Bem, nem o banho e é por isso que ele é recomendado diariamente".</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span> </div><div align="right"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;">Por Cersi Machado, site: <a href="http://www.rh.com.br/">www.rh.com.br</a> </span></div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-36525020025180664312010-03-24T16:13:00.000-07:002010-03-24T16:14:59.963-07:00METAS X RESULTADOS<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Se meta não fosse algo importante, então o principal objetivo numa partida de futebol seria apenas correr e fazer exercícios e até as traves poderiam ser retiradas. A pergunta que se faz é: Por que trabalhamos mais facilmente com metas quando estamos nos divertindo?</span></div><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><div align="justify"><br />Um exemplo é quando alguém vai para a academia, sua a camisa, faz esforço e ainda paga por isto. Na diversão, o que se observa é que as metas são claramente definidas como escalar uma montanha mais alta, melhorar o próprio tempo ou o tempo anterior, vencer o jogo... É fácil medir.</div><div align="justify"><br />Tanto o crescimento quanto o fracasso das empresas depende das metas de cada pessoa. Somente 1% dos brasileiros são independentes financeiramente, isto é, podem se dar ao luxo de viver do capital investido. Vivemos num país onde 70% mal consegue se manter até o próximo salário e o restante nem sabe o que é isso e ainda precisa da ajuda do governo ou de outras pessoas para sobreviver.</div><div align="justify"><br />Essa reflexão quer levá-los às seguintes perguntas: Quais são as suas metas? Qual a diferença entre os que se dão bem na vida e os que nunca conseguem nada? Qual a diferença entre estes grupos de pessoas?</div><div align="justify"><br />O que se sabe é que o grupo de 1% que está no topo da montanha é composto por pessoas que registram seus desempenhos, suas metas são claras, escritas e específicas. Em suma, sabem o que querem.</div><div align="justify"><br />O grupo dos 70% de salários baixos tem metas genéricas, não escritas e nem específicas. Até sabem o que não querem, mas não sabem o que querem verdadeiramente. São pessoas que sabem com firmeza que não querem ter doença, mas não sabem o que é querer ter saúde.Falta foco! Os demais não sabem nem o significado da palavra meta. </div><div align="justify"><br />Albert Einstein disse que desenvolveu cerca de 10% do seu potencial. No mundo dos negócios as pessoas que ganham 90 mil reais por ano não são melhores do que as que recebem 30 mil.</div><div align="justify"><br />Sucesso significa resultado. É por isto que estamos no mundo dos negócios. A maioria das empresas paga por presença... No entanto deveriam pagar por desempenho, resultados e produtividade. Muitos sequer registram o desempenho.</div><div align="justify"><br />O nosso sistema é falho, a legislação também é falha... Pagamos por isto em salários, impostos, taxas, sem grande retorno e acabamos também nos esquivando do principal: Resultados!</div><div align="justify"><br />Funcionários são pagos para trabalhar... Mas o entusiasmo e o poder do seu comprometimento vêm dos elementos motivacionais de metas, ideais e objetivo. As metas fazem parte da força motivacional e devem ser escritas, registradas... Metas não escritas são apenas desejos e estes são facilmente esquecidos ou mudados. No pensamento de Joel Baker, visão sem ação é apenas uma ilusão. Os maiores sucessos vêm deste comprometimento pessoal com a vitória. Com metas!</span></div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-42977301026713633522010-02-01T16:41:00.000-08:002010-02-01T16:46:28.460-08:0010 motivos para dizer “não” aos boatos na empresa<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">"Você soube da novidade que está percorrendo os corredores da empresa?". "Lembra-se de ‘fulano' do setor de informática? Ele contou uma verdadeira bomba". Frases como essas são comuns nos corredores das empresas e não importa o segmento ou o tamanho da organização. São os chamados boatos que se multiplicam pela chamada "Rádio Peão" e que tanto podem disseminar informações distorcidas que não causem estrago à vida da empresa quanto divulgar "novidades" que culminam em fortes dores de cabeças para muitos profissionais, quando não levam os funcionários a um estado de medo. Isso geralmente ocorre quando, por exemplo, ocorre alguma demissão, um gestor é transferido ou, então, novas ferramentas são implantadas pela administração. Seguem algumas razões para averiguar se as informações que correm de "boca em boca" são motivos para deixar você, sua equipe ou demais colegas preocupados.<br /><br />1 - Se alguém é desligado da empresa, não importa o cargo que a pessoa ocupe, nunca pense que o fato desencadeará uma onda de demissão em massa. Além de estressar a você mesmo, essa informação certamente deixará os demais ao seu redor com um analgésico prestes a ser engolido.</span><span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"> </span><span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /></span><br /> </span></span></span> <div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">2 - O desligamento pode ter sido iniciativa do próprio funcionário que conseguiu uma proposta melhor ou que por um motivo de ordem pessoal, precisou afastar-se da empresa temporariamente.</span></div><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><div align="justify"><br />3 - Quando uma organização preocupa-se com o clima, o líder toma a iniciativa de comunicar aos liderados o desligamento de um membro da sua equipe. Isso acalmará os demais profissionais e não dará margens às fofocas.</div><div align="justify"><br />4 - Ao saber que uma nova tecnologia ou ferramenta será adotada, antes de dizer não ao novo, ao desconhecido, deixe primeiro que seu gestor faça a comunicação oficial e não leve em consideração o que "fulano" disse: "Essa novidade só trará dor de cabeça para todos, porque é muito complicada de ser utilizada". Antes, participe do treinamento oferecido pela empresa para realmente constatar se você terá ou não dificuldades em lidar com aquele novo recurso.</div><div align="justify"><br />5 - Seu gestor foi transferido, desligou-se da empresa ou se aposentou? Nada é eterno e o mundo está em constante transformação, inclusive o meio organizacional. Por essa razão, se ouvir comentários do tipo: "O novo chefe trata todos no chicote e adora perseguir as pessoas. O departamento vai virar um inferno". Não faça a imagem de uma pessoa, sem primeiro conhecê-la. A metodologia de trabalho pode ser até diferente, mas não significa que quem chegará trará um "copo de espinhos" para você beber.</div><div align="justify"><br />6 - Antes de dar "ouvidos" às notícias que correm pelos corredores, caso a empresa possua canais de comunicação formais, fique atento ao conteúdo de cada um deles. Quem sabe, aquele "boato" que o deixou assustado não foi um engano e o assunto é abordado de forma objetiva.</div><div align="justify"><br />7 - Caso escute algo que pode comprometer o clima da sua equipe, não contribua para a disseminação dessa informação, pois a tendência é que a mesma seja repassada. E quando chegar ao quinto "par de ouvidos", já não será dita como você a ouviu. Tem dúvidas de que isso ocorra? Lembre-se, então, daquela brincadeira do "telefone sem fio", que você participava com seus colegas de escola.</div><div align="justify"><br />8 - Se, porventura, a tentação for grande demais e você queira comentar com alguém, o faça após o expediente. E que essa pessoa seja alguém confiável, que no dia seguinte não saia espalhando que você falou isso ou aquilo. Já pensou como sua imagem ficará na organização, caso isso aconteça?</div><div align="justify"><br />9 - Quando uma equipe possui um gestor acessível, o que deveria ocorrer sempre, se uma "dita novidade" o envolva, uma boa alternativa é procurar o seu líder para uma conversa franca. Peça alguns minutos da atenção do seu líder para tirar dúvidas e saber se o que chegou a você tem procedência ou não passa de uma "fofoca", para tirar sua atenção das atividades e prejudicar sua performance. Lembre-se que, infelizmente, a inveja faz parte da realidade da vida e ninguém está livre de ser alvo dela.</div><div align="justify"><br />10 - Supondo que você ouviu um "boato" hoje e guardou para si. Duas semanas nada aconteceu, como a "rádio peão" havia anunciado. Isso significa que tudo não passou de uma informação distorcida, sem fundo de verdade. Esse é mais um motivo para você fazer uma triagem daquilo que escuta, pois no final das "contas" quem pode ser prejudicado é você próprio.<br /></div><div align="right"></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Fonte: Texto Jornalista Patricia Bispo</span></div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-91703220695937015372010-01-25T05:34:00.000-08:002010-01-25T05:36:53.565-08:00A imagem diz tudo!!!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjimvV_y6MQ2CqpzBMdRZeLdf9nsZvy0cDebAHwBAsXwIXcvXXeMzy4NMJTuP6aE_uZ1VQUx3XSX-qoJl_4Kao3sQqVhAPITP1wzhZdGQHksosCSbmJq_E-iJEXJYviYqI4r3ZgAp7IQQvf/s1600-h/blog.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5430670780580629506" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 256px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjimvV_y6MQ2CqpzBMdRZeLdf9nsZvy0cDebAHwBAsXwIXcvXXeMzy4NMJTuP6aE_uZ1VQUx3XSX-qoJl_4Kao3sQqVhAPITP1wzhZdGQHksosCSbmJq_E-iJEXJYviYqI4r3ZgAp7IQQvf/s400/blog.JPG" border="0" /></a><br /><div></div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-66624657274742701642010-01-03T15:55:00.000-08:002010-01-03T15:59:19.760-08:00Para 2010<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Um maravilhoso 2010 para todos... leiam as sábias palavras de Shakespeare para iniciarmos o ano com o pé direito...</strong> <br /><br />"Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e que presentes não são promessas. E começa a aceitar as suas derrotas com a cabeça erguida e com os olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">E aprende a construir as suas estradas no hoje porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. Depois de um tempo você aprende que o sol queima se você ficar exposto por muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que não importa o quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isto.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Aprende que falar pode aliviar dores emocionais. Descobre que leva-se anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida. Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo à longa distância. E que o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Aprende que não temos que mudar de amigos, se compreendemos que os amigos mudam. Percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que pessoas, com que você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa - por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Aprende que as circunstâncias têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que se pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que se quer ser e que o tempo é curto. Aprende que não importa onde já chegou, mas para onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve. Aprende que ou você controla seus atos ou eles o controlarão e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quanto delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados. Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que, algumas vezes, as pessoas que você espera que o chute quando você cair, são umas das poucas que o ajudarão a levantar-se. Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas, do que quanto aniversários você comemorou.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Aprende que quando se está com raiva tem-se o direito de estar com raiva. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ame com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar a si mesmo.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado. Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára pra que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. </span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte e que pode ir mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem muito valor e que você tem muito valor diante da vida". </span></div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-54505212511974293352009-10-18T10:58:00.000-07:002009-10-18T11:01:03.018-07:00Desenvolva seu potencial empreendedor<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>A capacidade de colocar as ideias em prática nunca foi tão valorizada pelo mercado. É hora de arregaçar as mangas e aproveitar o momento.<span><br /><br /></strong></span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">A habilidade de dar vida aos próprios projetos, tirando-os do papel e transformando-os em novos produtos, processos ou serviços, é atualmente uma das qualidades mais valorizadas pelo mercado.<span><br /><br /></span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">As empresas querem, mais do nunca, saber quem são os funcionários, em todos os níveis, que têm a veia empreendedora à fl or da pele. Esse movimento é percebido nas organizações mais tradicionais, como a fabricante de máquinas agrícolas Caterpillar, de Piracicaba, em São Paulo, e vem sendo aprimorado até no Google, cuja sede no Brasil fi ca na capital paulista. ''Quanto mais pessoas você tiver com espírito empreendedor, se sentindo donas do negócio, mais bem posicionada a companhia estará no futuro”, diz Luiz Carlos Calil, presidente da Caterpillar, a primeira colocada no Guia VOCÊ S/A-EXAME – As Melhores Empresas para Você Trabalhar 2009. A Caterpillar teve, no ano passado, mais de 35 000 ideias vindas de funcionários - entre revisões de expedientes na fábrica, melhorias de processos e novas formas de expedição de produtos. Há quatro anos, a empresa fomenta a sede empreendedora entre seus 4 530 funcionários no Brasil.<span><br /><br /></span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">A busca pelo empreendedor corporativo, ou intraempreendedor, aquele que empreende dentro da companhia em que trabalha, acontece pela maior necessidade de inovar e se diferenciar num mercado global cada vez mais competitivo. “Nos próximos cinco anos, três em cada cinco empresas terão o core business, sua atividade principal, alterado”, diz Romeo Busarello, diretor de marketing da construtora Tecnisa e professor da disciplina de marketing no Insper, antigo Ibmec São Paulo. E é justamente o profi ssional com perfi l empreendedor que inicia a companhia em novos projetos e nichos de atuação, dando perenidade ao negócio. As empresas líderes em seus respectivos mercados já se deram conta disso e são elas as mais interessadas em identifi car os intraempreendedores. “Empreender é praticamente uma condição para virar um funcionário do Google”, diz Alex Dias, presidente da empresa no Brasil. “É fácil identifi car esse perfi l, pelo constante questionamento, personalidade inquieta e energia empenhada nos projetos. Procuramos também indícios ao longo da carreira dos candidatos, seja empreendendo por conta própria, seja liderando projetos dentro ou fora da empresa.”<span><br /><br /></span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Assim como o Google, mais empresas de ponta têm direcionado seus executivos de RH e recrutadores para identificar, já na contratação, profissionais hábeis em combinar ideias com a capacidade de execução — duas habilidades comuns aos empreendedores. “A busca por profi ssionais com esse perfi l tem sido uma constante, dos estagiários aos executivos”, diz Sofi a Esteves, sócia-diretora do Grupo DMRH, consultoria que atende clientes como Unilever, Nivea, Whirlpool, Siemens e Natura. Na prática, o que conta na hora da entrevista de emprego são as situações em que o profi ssional foi capaz de quebrar regras, quão crítico e questionador ele é, quanto de risco é capaz de correr e que impactos teve nos ambientes por onde passou. “As atitudes tomadas no dia a dia, em diferentes contextos, dão o tom e mostram se a pessoa tem ou não a competência para empreender”, diz Sofi a Esteves. A cervejaria AmBev é outro exemplo de empresa que fomenta a cultura empreendedora, de dono do negócio como se diz lá dentro, entre os funcionários novos e antigos.<span><br /><br /></span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Fonte: Você S.A.</span></div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-61787987650818772272009-10-04T12:01:00.000-07:002009-10-18T11:04:30.273-07:00TERAPIA DO ELOGIO<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Arthur Nogueira (Psicólogo)<br /><br />Renomados terapeutas que trabalham com famílias, divulgaram uma recente pesquisa onde nota-se que os membros das famílias brasileiras estão cada vez mais frios, não existe mais carinho, não valorizam mais as qualidades, só se ouvem críticas. As pessoas estão cada vez mais intolerantes e se desgastam valorizando os defeitos dos outros. Por isso, os relacionamentos de hoje não duram.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias de média e alta renda. Não vemos mais homens elogiando suas mulheres ou vice-versa, não vemos chefes elogiando o trabalho de seus subordinados, não vemos mais pais e filhos se elogiando, amigos, etc.<br /><br />Só vemos pessoas fúteis valorizando artistas, cantores, pessoas que usam a imagem para ganhar dinheiro e que, por conseqüência, são pessoas que têm a obrigação de cuidar do corpo, do rosto.<br />Essa ausência de elogio tem afetado muito as famílias. A falta de diálogo em seus lares, o excesso de orgulho impede que as pessoas digam o que sentem e levam essa carência para dentro dos consultórios. Acabam com seus casamentos, acabam procurando em outras pessoas o que não conseguem dentro de casa.Vamos começar a valorizar nossas famílias, amigos, alunos, subordinados. Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza de nossos parceiros ou nossas parceiras, o comportamento de nossos filhos.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Vamos observar aquilo de que as pessoas gostam. O bom profissional gosta de ser reconhecido, o bom filho gosta de ser reconhecido, o bom pai ou a boa mãe gostam de ser reconhecidos, o bom amigo, a boa dona de casa, a mulher que se cuida, o homem que se cuida, enfim, vivemos numa sociedade em que um precisa do outro, é impossível um homem viver sozinho, e os elogios são a motivação na vida de qualquer pessoa.<br /><br />Quantas pessoas você poderá fazer feliz hoje elogiando de alguma forma?<br /><br />Pense nisso!</span></div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-43056243629782012932009-09-10T18:48:00.000-07:002009-09-10T18:50:13.671-07:00Quando os "nãos" são trampolins para o sucesso<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Sabe quando alguém assume que quer seguir uma carreira e ninguém acredita ou aposta? Pelo contrário, desestimula e diz que aquilo não tem nada a ver com a pessoa? Às vezes, acontece no próprio ambiente da família, ás vezes, entre amigos, colegas, às vezes são as portas do mercado que se fecham. Nossa reportagem ouviu duas histórias – uma de um músico erudito que, aos 15 anos, foi absolutamente desencorajado por uma banca examinadora a seguir carreira, e outra de um homem que foi tão recusado nas empresas em busca do sonho da carteira assinada que acabou virando empresário. Confira a seguir:<br /><br /><strong><br />Hostilizado no primeiro teste, ele superou os músicos que o julgaram</strong><br /><br />Hoje, Rubens De Donno, 41, é músico conceituado, contrabaixista pela Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, spalla (nome dado ao 1º contrabaixo) na Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e professor pela Universidade Livre de Música Tom Jobim. Quem diria que, quando começou, aos 15 anos, foi tão desencorajado que chegou a ficar traumatizado. Mas o importante é que a falta de estímulo não o deteve e ele pôde provar para muita gente que estava certo, embora fosse muito novinho, quando tomou a decisão de tocar contrabaixo e seguir carreira na música erudita.<br /><br />A primeira desmotivação Rubens sofreu quando foi fazer o teste de contrabaixo para entrar na Escola Municipal de Música de São Paulo. E, vejam só, ele foi julgado por causa da estatura. Não que fosse baixinho. Afinal, 1,64m para um adolescente de 15 anos está de bom tamanho. Mas a banca examinadora que o viu tocando achou que era pouca altura para muito instrumento e, em tom de hostilidade, o aconselhou a desistir do contrabaixo. “Aquilo me magoou tanto...Disseram para eu esquecer o instrumento e me dedicar à teoria musical. Lembro que, muito triste, fiz um desenho que era um quadrinho com um anão tocando contrabaixo”, comenta ele.<br /><br />Rubens lembra que, com o apoio do pai, conseguiu comprar um arco e ter um contrabaixo emprestado. Foi assim que começou a realizar o seu sonho de menino, mas não sem enfrentar muitos outros “nãos”.<br /><br />No começo dos anos 90, já cursando música erudita na Escola de Comunicação e Artes da USP, Rubens foi recusado na seleção de uma orquestra. O mundo dá voltas e, em 1998, o músico foi convidado para ser chefe dos músicos que o reprovaram.<br /><br />Embora tenha vivido diversos percalços, Rubens acredita que todos o ajudaram. “O segredo para manter a disposição e enfrentar problemas na carreira é olhar os erros como oportunidades para novas chances”, ensina. “Fiquei com raiva quando não passei nesse teste da orquestra, mas hoje vejo que não estava tão bem preparado. Não adianta ficar culpando os outros. Você tem de vê-los como a alavanca para o sucesso.”<br /><br /><strong>Recusado nas empresas, ele virou empresário!</strong><br /><br />Trabalhar numa multinacional com carteira registrada, estabilidade financeira, benefícios e participar das festas de fim de ano da empresa. Este era o sonho de Reginaldo Farias Santos, 51 anos, fundador da Metax – empresa de construção civil com sede em Campinas (SP) e que emprega 340 funcionários. “Como todo filho de metalúrgico, tinha o sonho de ser um. O pai brasileiro forma filhos para serem empregados, jamais para empreenderem um negócio próprio”, diz Reginaldo. Foi assim que, dos 17 aos 22 anos, ele passou, sem ser aprovado, por vários processos seletivos.<br /><br />“Na época, não tinha uma formação técnica e quase sempre era chamado para ser mais um candidato num processo de cartas marcadas, para preencher lacuna”, continua ele. “Em busca de uma chance na carreira administrativa de uma companhia internacional, trabalhava em subempregos como office boy e entregava boletos de pagamento de cartão de crédito. Algumas vezes, marcava entrevista de emprego e, chegando lá, não era recebido.”<br /><br />Já na faculdade, fazendo um curso de soldagem, ele começou a se virar como vendedor, mas admite que sentia vergonha da profissão. “Para mim era sinônimo de que não tinha uma formação específica”, lembra.<br /><br />A guinada aconteceu quando Reginaldo abandonou a faculdade. Era vendedor de materiais de construção e equipamentos, mas ainda perseguia o sonho de “uma vida mais segura”. No terceiro semestre de curso, conheceu um colega de sala que trabalhava numa multinacional. Nessa época, já estava casado, com 22 anos e morando num apartamento no bairro de Pinheiros, em São Paulo. “Esse cara estufou o peito para me contar que ganhava, acho que 90 cruzados, na época. E eu, que achava humilhante ser vendedor e sonhava com a multinacional, já ganhava cerca de 450. Esse fator financeiro me fez refletir sobre o futuro e, a partir desse dia, perdi a vergonha e fui investir no meu trabalho. Fazia meu horário, sem pressão de ninguém.”<br /><br />Ainda assim, Reginaldo entrou numa grande dúvida entre virar assalariado ou empresário, um pouco antes de fundar a Metax, em 1983. “A crise no Brasil estava feia e fui convidado a ser supervisor de vendas numa fabricante de tintas”, conta. “Quase desisti de abrir a empresa e aceitei o emprego.” Ele só desistiu da ideia depois de um amigo convencê-lo de que ele não dominava o ramo específico, mas sim o da construção civil. “Era difícil, assim como todo brasileiro, fui educado para ser assalariado.”<br /><br />Na época, Reginaldo pesquisou e descobriu que havia um nicho de mercado na cidade de Campinas. “Não existia nenhuma empresa na área, houve duas que faliram por incompetência antes da fundação da Metax.” Ele se mudou para lá, arregaçou a manga e começou a tocar o próprio negócio. Hoje, a empresa conta com duas filiais, uma em Osasco e outra em Ribeirão Preto. Atua em produção, locação e venda de andaimes, escoramentos e elevadores. “Procuramos sempre investir na formação dos funcionários e quero oferecer a eles tudo o que uma multinacional é capaz de dar, incluindo as festas de fim de ano da firma (risos).”<br /><br />Os quatro filhos de do empresário também são incentivados pelo pai a abrirem o próprio negócio, independentemente da área de formação. Uma filha, recém-formada em cinema, já abriu uma produtora. “Ainda tenho mais dois filhos estudando no exterior, sendo que um deles já tem negócios aqui e uma outra filha com 16 anos que está no colégio.” Se depender do estímulo do pai, novas empresas estão a caminho!<br /><br />Fonte: </span><a href="http://www.canalrh.com/"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">http://www.canalrh.com</span></a></div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-66112038070817985392009-09-05T15:39:00.000-07:002009-09-05T15:41:48.293-07:00Tendências e Bastidores do Mundo Corporativo<div align="justify"><a title="Aumentou a exigência na seleção de emprego" href="http://vocesa.abril.com.br/blog/conversadecorredor/2009/08/28/aumentou-a-exigencia-na-selecao-de-emprego/" rel="bookmark"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Aumentou a exigência na seleção de emprego</span></a></div><div align="justify"><span><br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Sim, é verdade, os empregadores estão mais exigentes na hora de contratar. Isso vem sendo dito pelos executivos que entrevistam candidatos a uma vaga de emprego desde que a crise ficou mais branda por aqui, nos últimos meses. Durante esta semana eu sondei alguns executivos de RH de grandes empresas para saber da percepção deles sobre o assunto. Veja o que me disseram três deles:<br /><br />Jaime Jose Vergani, Diretor de Suprimentos, Administração e de Finanças da Randon, fabricante de carrocerias de caminhões de Caxias do Sul (RS):<br />“O que observamos com a chegada da crise é que os candidatos tem-se apresentado com uma escolaridade e qualificação maior, muitas vezes, do que as exigências do perfil da vaga, tornando o processo seletivo mais competitivo.”<br /><br />Monica Longo, executiva de RH da Nívea, empresa de cosméticos com escritório em São Paulo:<br />“Eu diria que de certa forma sim. Todos estão administrando custos de forma mais cautelosa e ninguém quer se arriscar com uma contratação indevida. Literalmente não podemos errar e se antes alguns pontos de dúvida não impediam uma contratação, agora qualquer incerteza com relação à adequação de um candidato à empresa ou a uma posição é suficiente para não irmos adiante com um candidato.”<br /><br />Fabiana Cymrot, gerente de RH da Novo Nordisk, farmacêutica dinamarquesa com sede administrativa em São Paulo:<br />“Sim. O número de vagas, de modo geral, foi reduzido, e as empresas cada vez mais buscam profissionais multitarefas. Hoje, não basta selecionar um candidato tendo em vista unicamente um cargo. As empresas que genuinamente se preocupam com a carreira e o desenvolvimento dos seus funcionários tendem a contratar pessoas que possam exercer mais de uma atividade, de modo a garantir mobilidade e empregabilidade dentro da própria empresa.”</span></div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-37369539216246003832009-08-24T16:02:00.000-07:002009-08-24T16:08:10.801-07:00Qual é seu perfil?<p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong><em>Estudo ensina como identificar, gerenciar e motivar os três estilos de profissionais que toda empresa tem.</em></strong> </span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Toda companhia tem profissionais ambiciosos, acomodados e os chamados cimentos sociais, aqueles que integram todos os tipos. Os três grupos são essenciais e estão presentes em praticamente todas as empresas. Essa foi a conclusão do estudo Segmentação Atitudinal de Funcionários, desenvolvido pelo GFK, um dos maiores grupos de pesquisa de mercado do mundo, com base em mais de 2 000 entrevistas com empresas de grande porte do Brasil. As informações sobre cada perfil podem ajudá-lo a identificar, gerenciar e motivar sua equipe. Além disso, você pode descobrir qual é seu próprio estilo e saber como usá-lo a seu favor. </span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>TIPO AMBICIOSO</strong> </span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">O ambicioso busca ascensão na carreira, gosta de se exibir e se preocupa com a imagem. Esse profissional não tem apego à empresa nem ao cargo. Se a concorrência oferecer mais, ele aceita. Apesar disso, é um profissional essencial a qualquer equipe, porque tem muitas ideias, é altamente produtivo e adora bater metas. </span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">O gestor que quiser motivar um ambicioso deve valorizar suas conquistas com programas de bonificação e premiação interna. “Esse funcionário deve receber uma recompensa financeira vinculada à realização de desafios, que precisam ser concretos e mensuráveis”, diz Aníbal Calbucci, diretor de recursos humanos do laboratório farmacêutico Bristol-Myers Squibb. Se a empresa não oferecer remuneração variável, vale buscar outros mecanismos para reconhecer esse profissional. Uma sugestão é parabenizá-lo verbal e publicamente por suas conquistas. </span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Se você é do tipo ambicioso, a dica é buscar empresas que valorizem ideias inovadoras, promovam a competição interna e saibam premiar quem atinge as metas. Você vai se sentir valorizado e entregar mais resultados, até que uma nova proposta apareça e você corra atrás de um desafio mais interessante. </span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong></strong></span> </p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>TIPO ACOMODADO </strong></span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Esse profi ssional tem de cinco a dez anos de casa, está adaptado à empresa e à sua função. Não é necessariamente desmotivado ou folgado, apenas não tem grandes expectativas de crescimento. “O acomodado gosta do que faz e é fiel à empresa”, diz Mario Mattos, diretor de marketing da GFK. Esse tipo se divide em dois subgrupos: os resolvidos e os frustrados. O resolvido é homem, chefe de família e tem muito tempo de empresa. Mais maduro, preocupa-se com a saúde e gosta de trabalhar. A empresa gosta da fi delidade desse profi ssional, o que o valoriza. Já o acomodado frustrado costuma ser jovem e ter baixa escolaridade. Em muitos casos, está desmotivado e requer atenção do gestor para não prejudicar o desempenho da equipe.</span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">O chefe que quiser motivar um acomodado precisa tirá-lo da zona de conforto, oferecendo mudanças de área ou metas desafi adoras. “Acompanhe esse profi ssional de perto e instigue-o”, diz Adriana Teixeira, diretora de RH da Losango. </span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Se você é do tipo acomodado, não coloque a carreira nas mãos da empresa. Procure oportunidades de mudanças internas. Assim, você oxigena sua motivação e sua carreira sem sair do emprego — se a empresa não o despachar antes. </span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>TIPO CIMENTO SOCIAL</strong> </span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">É aquele que une as pessoas. O cimento social atua como integrador de colegas e de equipes. Ele ajuda os recém-chegados a serem aceitos no grupo, organiza os encontros extraoficiais, como happy hours e aniversários, e é o arroz de festa das atividades comemorativas da empresa. “Esses profissionais são importantes porque quebram as barreiras entre os departamentos e diluem tensões entre as áreas”, diz Mario, da GFK. Eles têm conhecidos e amigos em todos os cantos da empresa. </span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">O gestor que quiser motivar um cimento social pode pedir a ajuda desse profissional para desenvolver, organizar e divulgar os eventos da empresa. “Uma pessoa de perfil cimento social deve ser indicada a líder dos programas de responsabilidade social da empresa, ou do grupo de qualidade de vida”, diz Aníbal, do Bristol-Myers Squibb. “Esse profissional pode ser um bom parceiro do RH ou da área de eventos, por exemplo.” </span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Se você é do tipo cimento social, use e abuse da sua capacidade de comunicação para construir uma boa rede de relacionamentos e fique atento às oportunidades que surgem além da sua área. Tarefa simples para você. </span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span> </p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Fonte: Site Você S.A.</span><br /></p>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-86122900981859492932009-08-02T12:49:00.000-07:002009-08-02T12:54:21.746-07:00Imagem lapidada<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Saiba como fortalecer a carreira criando sua marca própria<span><br /><br /> </strong></span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></div></span><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Criar uma marca pessoal consistente pode ajudá-lo a ser reconhecido com mais facilidade por suas qualidades profissionais. A construção da imagem corporativa para um profissional é muito semelhante à da marca de uma empresa ou de um produto. Em primeiro lugar, a marca precisa refletir para o mundo aquilo que o produto — ou pessoa, neste caso — de fato é em essência. Em outras palavras, na hora de criar a sua marca, você precisa comunicar aquilo que você sabe, tem ou pode oferecer ao chefe, à empresa ou ao cliente. Um banco tradicional, por exemplo, dificilmente ficaria bem tentando vender a imagem de uma empresa de internet moderninha, ou viceversa. Com as pessoas, ocorre o mesmo. Se você tem um perfil conservador, dificilmente conseguirá parecer natural falando gírias e vestindo jeans e tênis. O inverso é igualmente verdadeiro. Por essas e outras é que os especialistas no assunto são unânimes ao afirmar que todo bom trabalho de construção de marca começa com um processo de autoconhecimento. “Quem não se conhece suficientemente bem pode cometer o erro de vender um conceito que não consegue entregar na prática”, diz Dennis Giacometti, presidente da agência de propaganda de branding Giacometti Propaganda, de São Paulo. Veja a seguir as principais dicas para descobrir suas características mais marcantes e divulgá-las com eficiência.<span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>DISCURSO ADEQUADO</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">A adequação do discurso segue a mesma regra da imagem. Se você tentar mudar demais seu estilo, não vai convencer ninguém.<span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>AUTOCONHECIMENTO</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Antes de criar sua marca pessoal, é preciso conhecer bem suas características, sua motivação, seu potencial e seu diferencial. Ou seja, é preciso saber muito bem quem você é antes de identificar a marca e a mensagem que quer passar para o mercado. Segundo os especialistas, uma marca pessoal eficiente não pode ser apenas uma casca que o profissional veste quando convém. “A marca pessoal é resultado do conjunto de fala, imagem e ação de uma pessoa”, diz Silvio Celestino, diretor da nlevo, consultoria de marketing estratégico e pessoal, de São Paulo. Portanto, é fundamental que sua marca tenha consistência e reflita, de fato, o que tem a oferecer de melhor.<span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>EXCELÊNCIA E REFERÊNCIA</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Outro item essencial para construir uma marca pessoal eficiente é conhecer muito bem o meio em que você está. Converse com colegas de trabalho ou amigos de outras companhias, do setor em que atua e dos concorrentes. Além de ter conhecimento, o profissional precisa saber verbalizá- lo. Por exemplo, ofereça ajuda a colegas que tenham dificuldades numa área que você conhece bem. É uma boa forma de fazer marketing pessoal. Quem divulga bem sua marca muitas vezes consegue se tornar referência em algum assunto.<span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>IMAGEM SOB MEDIDA</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Antes de se candidatar a qualquer vaga é importante conhecer a cultura, os princípios e os valores da empresa para a qual pretende trabalhar. Basicamente porque, com as informações, você poderá adequar, na medida do possível, sua aparência e seu discurso. Para saber como se vestir para uma entrevista, procure observar como os funcionários da empresa se vestem. “É verdade que, se você estiver num processo eletivo para uma vaga de gerente num banco tradicional, terá mais chances se usar terno e gravata”, diz Silvio, da Enlevo. “No entanto, se você estiver visivelmente desconfortável no terno, por mais que se esforce, não vai convencer o entrevistador de que essa é a vaga ideal para você”, diz ele.<span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>PLANO DE NEGÓCIOS</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Aplicar alguns conceitos de plano de negócios ao direcionamento da carreira também ajuda na definição da marca pessoal. “Com frequência, as pessoas montam um plano de negócios para uma empresa. Raramente, fazem o mesmo para a carreira”, diz Renata Rocha, consultora da Robert Wong Consultoria Executiva. Segundo Dennis, da Giacometti, vale a pena estabelecer metas quantitativas e qualitativas para sua marca pessoal. Por exemplo, se você quer alcançar um cargo num determinado período, faça um planejamento. Pense quantos contatos você precisa ter, de que forma vai obtê-los, que cursos ainda tem de fazer, por quais cargos ainda precisa passar. “Tenha indicadores estatísticos para acompanhar sua evolução”, diz Dennis.<span><br /><br /><br /></span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></div></span><div align="left"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Fonte: </span><a href="http://vocesa.abril.com.br/edicoes/0133/aberto/materia/mt_482434.shtml"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">http://vocesa.abril.com.br/edicoes/0133/aberto/materia/mt_482434.shtml</span></a></div><span style="font-size:85%;"></span>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-20443078069568361552009-07-19T17:10:00.000-07:002009-07-19T17:25:19.658-07:00Enfrente os medos<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-3LyCyHZa1ceC7ZyMj5eCsxf3qXCy7NVp3ko-Of6z-kCZdj7-2Si4Q5mDZtYMmf-Nys8eY8W48nmtLx_Eg2kLS1xeU9pAJNV2vTvk0X0NB1lW-IooUwBx4Byv_2f-wUXc8nZU31Dm2lZl/s1600-h/crise.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5360329987570885474" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 374px; CURSOR: hand; HEIGHT: 211px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-3LyCyHZa1ceC7ZyMj5eCsxf3qXCy7NVp3ko-Of6z-kCZdj7-2Si4Q5mDZtYMmf-Nys8eY8W48nmtLx_Eg2kLS1xeU9pAJNV2vTvk0X0NB1lW-IooUwBx4Byv_2f-wUXc8nZU31Dm2lZl/s400/crise.JPG" border="0" /></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Com a economia e o mercado de trabalho instáveis, a insegurança no escritório aumenta. Veja como lidar com ela sem estresse</strong></span><br /></div><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><div align="justify"><br />Por BRUNO VIEIRA FEIJÓ</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">A incerteza econômica e o sobe e desce das estatísticas de emprego acabam alimentando a insegurança no trabalho, pois, a reboque dos indicadores externos, vêm pressão por corte de custos e maior cobrança por resultados. Quem já passou por outras crises garante que nessas horas é melhor deixar o radar ligado para detectar o clima entre os colegas da equipe e fi car antenado nos rumos da empresa. O executivo João Neto, diretor de marketing para a América do Sul da Anixter, distribuidora de produtos de telecomunicações, garante que o segredo é manter a calma e a produtividade em alta. Há 13 anos na companhia, ele viu crises como o estouro da bolha da internet e a queda na economia após os atentados ao World Trade Center, em 2001, nos Estados Unidos. “No 11 de setembro, nosso faturamento caiu mais de 40%”, diz. “Foi a crise mais grave pela qual passei.” Das experiências, João aprendeu a reagir quando a insegurança ameaça imobilizar sua capacidade produtiva. “O profissional não pode se trancar numa sala. Tem que agir.” Acompanhe a seguir um plano de ação para não se abalar em situações de insegurança e garantir o desempenho quando...</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">... seu chefe está inseguro. Já imaginou a pressão que tem vindo de cima por resultados e cortes no orçamento? Tente se colocar no lugar do chefe. “Quando faz mudanças bruscas de rota, o líder pode estar tentando se adaptar à nova realidade, mas o funcionário interpreta isso como uma deficiência”, diz Rodrigo Soares, gerente da divisão de recrutamento em vendas e marketing da Hays, no Rio de Janeiro. Se você tem alternativas para sugerir, fale sem criar uma ameaça a mais. “Compartilhe possíveis, e inéditas, soluções.”</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">... seus pares estão inseguros. Evite o desespero e procure ajudar seus colegas a trabalhar positivamente. “A influência sobre pares e colegas é limitada, o importante é discordar de maneira agradável, propondo parcerias e evitando alimentar fofocas”, diz a psicóloga Ana Fraiman, autora do livro O Chefe dos Meus Sonhos (Alexa Editorial). Tente apontar os benefícios do trabalho em equipe e mostre que a crise é um teste de lealdade, que revela com quem a empresa pode realmente contar. “Diga ao colega que vocês precisam estar nessa lista”, diz Ana Fraiman.</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">... seus subordinados estão inseguros. A dica é deixar a equipe à vontade para dar vazão aos sentimentos sobre a situação atual. Seja transparente. Para isso, duas orientações são importantes, segundo Elaine Saad, gerente-geral da consultoria Right Management. A primeira: o que você acha que é importante para os subordinados pode não ser o que eles acham que é importante para eles. E a segunda: reconheça que você não tem todas as respostas. “Se comunique, mesmo que seja para falar que não sabe”, diz Elaine.</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">... você mesmo está inseguro. Sentir um frio na barriga de vez em quando é normal. O problema é quando o indivíduo entra em uma ansiedade patológica, se cobrando excessivamente e antecipando fatos negativos que podem nem acontecer — uma demissão, por exemplo. Aí, a cobrança, que só era externa, encontra um cúmplice poderoso. “Às vezes, não dá para fazer tudo que deveria ter sido feito. Reconheça seus limites”, diz Adriana Fellipelli, sócia-diretora da consultoria Fellipelli. “Fale com pessoas experientes e pergunte como já lidaram com situações parecidas.”</span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>COMO LIDAR COM A INSERGURANÇA</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong></strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>> IDENTIFIQUE O PROBLEMA</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">A insegurança letal vem daqueles que colocam o atual emprego em primeiro lugar, e não a carreira em si. Quem vê o emprego como única opção tende a ser mais inseguro. “Deixe o comodismo de lado”, diz a psicóloga Ana Fraiman. </span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>> ENCARE O MEDO COM SERENIDADE</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Separe seus medos reais dos medos imaginários. Em muitos casos, os “monstros” só estão na sua cabeça e o medo do perigo acaba sendo muito maior do que o próprio perigo. “Reserve um tempo para pensar os problemas de forma distanciada”, diz Rodrigo Soares, da Hays.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>> NÃO ESQUEÇA O PLANO B</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Os especialistas em carreira são unânimes: tenha um plano B para o trabalho e para a vida pessoal. Quem aposta todas as fichas em uma só jogada fica mais vulnerável às leis do mercado e sujeito à insegurança.</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>> MANTENHA O FOCO NO FUTURO</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Nos momentos de tensão, não perca seus valores, princípios e convicções. Mantenha a confiança em si e, acima de tudo, tenha foco em seus planos. “Só quem sabe com clareza aonde quer chegar mantém a autoestima elevada”, diz a consultora Adriana Fellippelli.</span></div><br /><div align="justify"></div><div align="left"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Fonte: </span><a href="http://vocesa.abril.com.br/edicoes/0133/aberto/materia/mt_482433.shtml"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">http://vocesa.abril.com.br/edicoes/0133/aberto/materia/mt_482433.shtml</span></a> </div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-65288405639240831422009-06-27T15:46:00.000-07:002009-06-27T15:57:01.203-07:0015 dicas para conseguir (e manter) um emprego em meio à crise<div align="justify"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Recrutadores de executivos e especialista em recolocação profissional dão opiniões para agilizar o processo de retorno à carreira <span> <br /> </span></strong></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Aí vão 15 estratégias para você que deseja segurar seu emprego ou para aqueles que procuram uma oportunidade de trabalho no turbulento clima econômico atual:<span> <span> <span><br /><br /> </span></span></span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><span><span> </span></span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><span> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Cuidado com seus gastos</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">1) Evite adquirir coisas supérfluas neste período. Cuidado com as promoções e liquidações: é normal haver muitas em períodos de crise, pois há dificuldade em vender. Planeje seus gastos e tente manter-se coerente com o que foi planejado o máximo possível. Guarde qualquer quantia de dinheiro.</span><span> <span> </span></span><span><span><span> <span> <span> </span></span></span></span></span><span><span><span><span></span></span></span></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span><span><span></span></span></span></span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span><span><span><span><br /> </span></span></span></span></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Não perca tempo</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">2) Comece a procurar imediatamente. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Não tire uma folga muito longa. A procura pode levar de seis a doze meses no caso de altos executivos.</span> </span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><span><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /></span> <span><br /> </span></span></span><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"><span></span></span></div><div align="justify"><span><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Planeje-se</span></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">3) Trate a procura de emprego como um emprego em si. Estabeleça um cronograma e se responsabilize pelo seu progresso diário. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br /> </div></span><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Fique ligado</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">4) Em épocas de crise, as idéias acontecem. Coloque sua imaginação e criatividade para funcionar, analise as oportunidades que podem aparecer e veja como você pode se beneficiar delas. Faça este exercício de verdade e verá, por incrível que pareça, que elas existem e estão ao seu alcance.<span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Veja outras oportunidades</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">5) Esteja aberto a cargos interinos, freelance ou consultorias. As empresas estão cortando custos fixos na economia de hoje, mas podem ter oportunidades de consultoria para projetos ou especialidades de nicho, compensando o número menor de funcionários. Estas oportunidades lhe permitem obter uma renda, manter as suas habilidades e movê-lo para a frente da fila quando começarem as contratações. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"><span><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Atualize-se</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">6) Se ainda está empregado, mantenha sua empregabilidade em alta. Busque atualizar-se sempre, principalmente com assuntos relacionados ao seu cargo, profissão ou ramo de atividade. Seja conhecedor das novidades do meio e participe de feiras, workshops e palestras. Leia livros e periódicos relacionados e acesse sites relacionados, bem como fóruns e grupos de discussão. Busque tornar-se uma referência em seu meio.<span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Esteja disposto a se deslocar</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">7) Com a evolução das indústrias, as oportunidades de carreira migram. Saiba para onde estão indo os cargos da sua área e esteja disposto a se mudar em busca da oportunidade certa. <span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Seja paciente</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">8) Não entre em pânico, mas não seja exigente demais. Demonstrar ansiedade excessiva a um possível empregador só diminuirá o seu valor. E certamente você não quer pular de um cargo precário para outro. Mas o trabalho dos sonhos está difícil de encontrar no mercado atual. Lembre-se de que os cargos em sua maioria não se limitam pela própria descrição -- eles são o que você faz deles. <span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Nunca desanime</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">9) Deixe o lado negativo do lado de fora e não o deixe entrar. Leve otimismo para quem contrata e para seus contatos. Jornal é barato e ler notícias pela Internet, se você já tiver uma conexão, não custa nada. Informação nestes momentos é muito importante e pode ser uma fonte de inspiração, além de ajudar a manter-se informado sobre o mercado e as vagas anunciadas.<span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Seja flexível</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">10) Não fique obcecado com a estrutura de remuneração e com o título. Aceitar um nível de remuneração ou título abaixo do seu ideal pode ser vantajoso. Se você superar as expectativas, o título e o salário se ajustarão com o tempo. <span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Mantenha-se afiado</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">11) Fique por dentro das últimas notícias, tendências e tecnologias importantes no seu setor. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><span><br /> </span></span><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Fique em forma</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">12) Não negligencie a saúde e a alimentação, as quais sofrem freqüentemente com o estresse da procura de um emprego. <span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Vá além</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">13) Se estiver empregado, ao perceber que sua empresa passa por dificuldades, procure pensar o que sua empresa poderia fazer de diferente. Às vezes você se encontra numa posição que lhe permite ver coisas que seus superiores não estão vendo. Uma boa idéia pode significar uma redução de custos ou uma oportunidade de ganho ainda não percebida. Crie uma comunicação educada, bem-estruturada e comunique seu superior. Isso pode melhorar sua posição dentro da empresa ou até mesmo salvá-la.<span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Use seus recursos</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">14) Há diversas ferramentas on-line e recursos gratuitos para ajudar quem procura um emprego. Comece pela sua universidade, organizações profissionais, grupo de veteranos ou outras afiliações que você tenha. <span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Faça networking</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">15) Contatos, contatos, contatos. Nada substitui os relacionamentos pessoais ao procurar oportunidades de carreira. Associações profissionais, associações de ex-alunos e entrevistas informativas são formas testadas e verdadeiras de caçar um emprego. Hoje em dia, os contatos estão mais fáceis do que nunca com sites de contatos sociais e profissionais como LinkedIn, Classmates.com ou Facebook.<span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="left"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Fontes: Korn/Ferry International e Curriculum.com.br - </span><a href="http://vocesa.abril.com.br/informado/aberto/ar_418836.shtml"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">http://vocesa.abril.com.br/informado/aberto/ar_418836.shtml</span></a><br /><br /></div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-20086770101650540462009-06-20T18:18:00.001-07:002009-06-20T18:21:36.333-07:00PENSE VERDE!!!!<div align="justify"><span style="font-size:85%;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5349584439446416146" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 270px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPlm6RyIQtVMArSDsLA3RPJtY3LnD8gT8qgtKCveZWi8QTyVivm0xw9bZcVkXpYOwgKeSu2DS5SEEB7_zURcB2FlJYi5MhCNIzXOE9-gnDmjARI5qhR3SYEYwMcShfm_HchkuuPhWhIlas/s400/sustentabilidade.JPG" border="0" /></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Atitude sustentável é imperativo nas melhores empresas. Veja como adotar essa postura no seu cotidiano do trabalho<br /></span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Por ANDREA GIARDINO</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span> </div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Nos últimos anos, uma das palavras mais faladas nas empresas tem sido sustentabilidade. “Passa não só pelo respeito, mas está ligada à ética”, diz Julio Cardozo, consultor de gestão de negócios, de São Paulo. Isso não significa apenas trocar o papel comum pelo reciclado, ou implantar a coleta seletiva. É mais amplo e pode ser bem mais fácil do que isso. Veja algumas dicas sobre as novas atitudes sustentáveis.</span></div><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><div align="justify"><br /><strong>1 Participe</strong><br />Adote uma postura participativa. No banco Itaú, as ideias e sugestões transformam-se em programas sustentáveis. “Queremos comportamento crítico das pessoas em relação a esse assunto”, diz Sonia Faveretto, superintendente de sustentabilidade do Itaú.</div><div align="justify"><br /><strong>2 Pratique</strong><br />Ao marcar um almoço com o cliente, pense em um restaurante que seja perto do trabalho dos dois. Lugares distantes dos dois escritórios contribuem para piorar o trânsito nesse horário de pico e poluir ainda mais o ar nas grandes cidades.</div><div align="justify"><br /><strong>3 Viaje menos</strong><br />Reuniões ou apresentações fora da cidade, ou do país, podem ser substituídas por videoconferências. Então faça isso e espalhe a ideia. Você economiza dinheiro para o seu departamento — o que pode até valer um bônus maior no fim do ano! –, poupa o meio ambiente, reduz sua pegada de carbono e ganha tempo para você e para a equipe.</div><div align="justify"><br /><strong>4 Dê carona</strong><br />Faça um esquema de caronas para o seu setor ou para os colegas mais próximos. Isso pode ser replicado para mais departamentos e contribuir não só com o meio ambiente, mas com a qualidade de vida. No fim do mês todos podem colaborar enchendo o tanque de quem dirigiu mais.</div><div align="justify"><br /><strong>5 Diga “não”</strong><br />Estabelecer metas para a sua área ajuda a diminuir o desperdício, como aconteceu na TV1, grupo de comunicação, em São Paulo. “Em dois meses, conseguimos reduzir o consumo exagerado de copos plásticos em 50%, que chegava a 7 500 por dia”, diz Selam Santa Cruz, sócia da empresa. Na dúvida, leve sua caneca.</div><div align="justify"><br /><strong>6 Respeite</strong><br />“Tome para si a responsabilidade de uma vida sustentável”, diz Ligia Egger, consultora de etiqueta corporativa. “Muitos encaram os projetos da empresa, mas esquecem que na vida precisam ter boas relações.” Isso é ser gentil e respeitoso com os seus colegas no elevador, no estacionamento e no refeitório.</div><div align="justify"><br /><strong>7 Espere</strong><br />Falando de elevador, espere seus colegas entrarem até ele ficar cheio. Ou prefira pegar um que já está razoavelmente cheio quando você estiver na fila, em vez de esperar para ir sozinho. Você chega uns 20 segundos depois, mas economiza energia e esbanja gentilezal.</div><div align="justify"><br /><strong>8 Lidere</strong><br />Tenha uma postura ética e busque o mesmo comportamento em seus fornecedores e clientes. As empresas costumam ter projetos sustentáveis, mas ainda toleram de seus executivos e líderes práticas abusivas e humilhantes com os funcionários. “Podemos aprender nesse momento de crise”, diz o consultor de gestão Julio Cardozo, de São Paulo.</div><div align="justify"><br /><strong>9 Economize</strong><br />Por fim, corte os excessos — uma regra da boa conduta sustentável. Apague a luz quando for embora, desligue o computador se for para uma reunião externa, só imprima um texto se realmente for necessário guardar o papel. Se você recebe impressos e revistas desnecessários, ou que nunca lê, avise quem está mandando para suspender o envio.</div><div align="justify"><br /><strong>10 Repense</strong><br />Mais que isso, pare para pensar. Veja onde você pode reduzir custos e como pode poupar os recursos naturais nas suas atividades diárias, desde a ida ao trabalho até as festas que organiza para a empresa ou em sua casa, para a família. Com o tempo, as pessoas passarão a se inspirar em suas ações e a fazer o mesmo.</span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /> </div></span><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Fonte: </span><a href="http://vocesa.abril.com.br/edicoes/0132/aberto/materia/mt_476257.shtml"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">http://vocesa.abril.com.br/edicoes/0132/aberto/materia/mt_476257.shtml</span></a><br /></div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-2893962156682962762009-06-15T17:19:00.000-07:002009-06-15T17:25:22.771-07:00Elas no topo<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><em>Agora mais do que nunca a mulher se torna destaque no mundo corporativo!<span><br /><br /></em></span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong>Mulheres aumentam a presença em profissões antes masculinas e ganham espaço no alto da pirâmide corporativa </strong></span></div><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong><div align="justify"><br />Por ÉRICA POLO<span> <span><br /><br /> </strong></span></span></span><span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><strong> </strong></span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Nos últimos 30 anos, o número de mulheres engenheiras dobrou. O de administradoras idem. Os dados são de uma pesquisa recém-concluída pelo Insper (antigo Ibmec São Paulo), que aponta quais carreiras tradicionalmente masculinas mais despertaram a atenção delas nas últimas três décadas. Engenharia, administração, economia, advocacia e medicina foram as carreiras que mais atraíram a força de trabalho feminina, o que se reflete nos melhores cargos ocupados por elas no topo de organizações que atuam nesses segmentos. “As empresas perceberam que poderiam melhorar promovendo as mulheres em suas estruturas”, diz a professora Regina Madalozzo, autora do estudo. Entre os profissionais que se declararam engenheiros, segundo as informações do IBGE no período pesquisado pelo Insper, as mulheres subiram de 4,5% para 10%, por exemplo. Considerando os administradores, o número subiu de 17% para 33%.<span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">A CNEC Engenharia, empresa de projetos do Grupo Camargo Corrêa, viu aumentar a participação feminina em postos de chefia em 123% entre 2005 e 2008. A área, tradicionalmente masculina, mudou com o interesse das profissionais e hoje 29% dos 94 dos cargos de liderança da CNEC são ocupados por mulheres. “A partir da década de 90 a presença feminina se fortaleceu na empresa e a diretoria foi reconhecendo o talento de quem se destacava”, diz Maria Tereza de Campos, superintendente de projetos de infra-estrutura da CNEC Engenharia, do Grupo Camargo Corrêa, a única no quadro de diretores.<span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Formada em ciência da computação, área que há bem pouco tempo era majoritariamente masculina, Luciana Pailo, de 35 anos, assumiu o cargo de vice-presidente de redes da Ericsson Brasil em fevereiro. “A mulher que opta por carreiras em que há maior presença masculina chega ao mercado escolada, porque transita em ambiente desse tipo desde a faculdade”, diz. Na Ericsson, a ocupação dos postos de liderança saltou de 12%, em 2007, para 20% neste ano. Das 14 posições de alta diretoria, três são ocupadas por mulheres, incluindo a presidência.<span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Na mineradora Anglo American, que tem a americana Cynthia Carroll como presidente mundial, contratar mulheres ganhou força por causa de uma característica vital ao trabalho da companhia. “O cuidado com o outro, um ponto forte delas, e a segurança e a integridade física são chaves para a nossa indústria”, diz Cristina Isola, gerente de recursos humanos da mineradora. Essa característica tem levado gestores da empresa que antes não queriam contratar mulheres a pedir exatamente alguém do sexo feminino para diversas vagas. Agora, as profissionais preenchem 28% dos cargos executivos, principalmente nas áreas de produção e supply chain. Há dois anos a engenheira de minas Adelita Quenet, de 27 anos, coordena o departamento de preparação de cargas da unidade de Niquelândia (GO). Na equipe de cem pessoas, há apenas mais uma mulher. “Trabalho diretamente com cinco supervisores que têm filhos da minha idade e tenho o respeito e o feedback deles”, diz Adelita.<span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">CONSUMO <span><br /> </span></strong></span><strong><br /></strong><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Há uma outra questão ligada à ascensão das mulheres em empresas que eram predominantemente masculinas, que tem a ver com o status que elas alcançaram na cadeia de consumo. “As mulheres estão tomando mais decisões de consumo e há também uma lógica de mercado no estímulo à contratação de mulheres nas empresas”, diz Carlos Magni, diretor de recursos humanos da Renault do Brasil. A companhia tem hoje as diretorias de produto e de logística de peças de pós-venda, além da área de comunicação, sob o comando feminino. Das 120 posições de liderança, somado o nível gerencial, 14% são de mulheres.<span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">A construtora Fiorese Fernandes, de São Paulo, só contrata engenheiras. O motivo principal é a percepção aos detalhes do acabamento das obras. “Nossa taxa de retorno praticamente inexiste porque elas não deixam sequer um pedacinho do rodapé faltando”, diz Caetano Fiorese, sócio da empresa. Ou seja, a mulher que coordena a obra tem o mesmo olho clínico da que vai comprar o imóvel. Assim, o sucesso é maior com o público.<span> <br /><br /></span></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Apesar do peso maior no poder de compra, os salários ainda são menores. Em 1978, as mulheres ganhavam em média 33% menos do que os homens. Hoje, a diferença caiu para 16%. “Pela óptica das empresas, há um risco embutido na contratação. Não se trata somente de discriminação, mas da análise sobre quem vai ser mais produtivo, o homem ou a mulher”, diz Regina Madalozzo.<span> <br /> </span></span></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"></div></span></span><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Em 1978 as mulheres ganhavam 33% menos do que os homens. </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Hoje essa diferença caiu para 16%.<span> </span></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span><br /> </span></span></span></div><div align="left"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Fonte: </span><a href="http://vocesa.abril.com.br/edicoes/0132/aberto/materia/mt_476291.shtml"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">http://vocesa.abril.com.br/edicoes/0132/aberto/materia/mt_476291.shtml</span></a></div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-81318245975152990182009-06-07T09:24:00.000-07:002009-06-07T09:31:37.156-07:00Índice Catho divulga as 10 áreas mais promissoras do interior do Brasil<div align="justify"><strong><em><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Resolvi divulgar esta matéria, não no intuito de divulgar o site da Catho, mas por se tratar de um conteúdo muito valioso para carreira de muita gente!</span></em></strong><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span><br /><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Ao contrário do que muitos profissionais pensam, buscar emprego longe das grandes metrópoles pode ser uma ótima saída em época de crise, recessão de empregos, e saturação de vagas nas grandes cidades.</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">De acordo com o Índice Catho Online, novo instituto de pesquisas do maior site de classificados de empregos da América Latina, há muitas áreas promissoras no interior do país. “No site da Catho Online hoje, temos mais de 180 mil vagas de empregos em diversas áreas e cidades de todo o Brasil. No interior, como muitas vezes falta mão-de-obra qualificada, há salários e pacote de benefícios até melhores do que nas grandes capitais. Cabe ao profissional decidir se realmente vale a pena a mudança de cidade, ao migrar para as regiões mais tranquilas. Muitas empresas oferecem até uma ajuda de custo inicial para o profissional que precisa mudar de localidade’”, afirma o diretor de Marketing da Catho Online, Adriano Meirinho, responsável pela pesquisa.</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">De acordo com o Índice Catho, a região Sudeste é responsável por 49% de todas as vagas do site, seguidas do Nordeste, com 18%; Sul com 17%; Centro-Oeste com 13% e o Norte com apenas 3%. As áreas mais procuradas fora das grandes capitais são: Comercial/Vendas com 27%, seguida da Médico/Hospitalar e Informática TI, com 15% e 10% respectivamente.</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span><br /><br /><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5344623382699005858" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 345px; CURSOR: hand; HEIGHT: 365px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0soU2bFkOP2bjJ-EyN86hUBdqCeg1EL5XyrGtAbjN1kRIGXZjHv5FA0-lhievsWxTQ3oLmLxRZF6YFVqpCTrtm6bM3KYru5pOnffT6qMaSFUO-uU3pGY3AkCWMXzJdwY93GntrRtfaJ5U/s400/profissoes.JPG" border="0" /></span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /><span style="font-size:85%;"></span></span></div><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Já as cidades do interior com maior número de vagas, está em primeiro lugar o município de Araruama, no Rio de Janeiro, seguida de Feira de Santana, na Bahia, e Bauru, no interior do estado de São Paulo.</span></p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /><span style="font-size:85%;"></span></span></div><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></p><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5344623755922196530" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 374px; CURSOR: hand; HEIGHT: 231px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdNuvFTnd1t18b1cNqFeKg7PS_l8vZEWyyz-nBdtWM0JJ6VN40uvYFbv1fmPjfiYCildJ-Y2JA0aMb6igyCLOLB2Nd_oH7JV6w0qv0wRvfgLyV2-pUKyDajR3jbFZOP08bOdDH-WgWrlCO/s400/profissoes2.JPG" border="0" /><br /></span><p align="left"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Fonte: </span><a href="http://maisrh.wordpress.com/2009/06/04/indice-catho-divulga-as-10-areas-mais-promissoras-do-interior-do-brasil/"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">http://maisrh.wordpress.com/2009/06/04/indice-catho-divulga-as-10-areas-mais-promissoras-do-interior-do-brasil/</span></a></p>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-78748789014656337132009-05-30T10:28:00.000-07:002009-06-05T15:44:02.122-07:00A força da rádio-peão<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRjG1aaAp9d-D-mJMFCRh5nVSOuHU5o0U9RCY98GSz7JbXTCv0y7vAd-chVVH9vsUclAhzYf-LjEHftsx6WbzWDlgilevlX7ggGCHtt3AppfFgPO9aEeJkBYZWqAvIIB0dJakjCaNbGk_m/s1600-h/radio+peao.JPG"><span style="font-size:85%;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5341670962912896930" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 321px; CURSOR: hand; HEIGHT: 178px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRjG1aaAp9d-D-mJMFCRh5nVSOuHU5o0U9RCY98GSz7JbXTCv0y7vAd-chVVH9vsUclAhzYf-LjEHftsx6WbzWDlgilevlX7ggGCHtt3AppfFgPO9aEeJkBYZWqAvIIB0dJakjCaNbGk_m/s400/radio+peao.JPG" border="0" /></span></a><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Quem nunca deu ouvidos à rádio-peão que atire a primeira pedra. Agora, cuidado. Muitas vezes ela é só um meio de propagação de fofoca. "A rádio-peão pode gerar prejuízos, porque dá mais atenção à fofoca do que ao trabalho", diz Eliane Aere, 42 anos, diretora de RH da Ticket e que comanda 250 pessoas. Veja a seguir o que Eliane, que tem de lidar diariamente com a rádio-peão, pensa em relação ao assunto:<br /><br /><strong>Como um executivo (de qualquer área) pode usar a rádio peão a seu favor?</strong></span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;">A rádio-peão existe em qualquer empresa. Ela deve ser usada para transformar o ambiente de trabalho o mais agradável possível. Sabendo que ela existe, o executivo deve conhecer quem são os formadores de opinião, quais as "pautas" mais abordadas e como ele deve utilizar a ferramenta a seu favor, como sua aliada. A rádio-peão é um canal não-oficial e oficioso. A empresa que consegue se equilibrar na comunicação não terá a rádio-peão como uma dor de cabeça. Será apenas uma manifestação natural e que jamais será extinta, pois é um processo humano se comunicar, interagir, comentar, concordar ou discordar de ações, palavras e atitudes.<br /><br /><strong>E como os funcionários de um modo geral podem usar a rádio peão?</strong> </span><br /></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;">O funcionário precisa estar atento às notícias veiculadas pela rádio-peão. Muitas vezes ele precisa checar se a informação divulgada é verdadeira ou não. O rumor atende ao que chamamos a uma condição natural do ser humano de querer saber o que está acontecendo e procurar meios para sua segurança. Já cansei de ver pessoas com crises profundas, estresse e sintomas péssimos de saúde por ouvirem notícias que não eram verdadeiras. A rádio-peão pode gerar prejuízos para a empresa, porque dá mais atenção à fofoca do que ao trabalho. E a solução para combater a fofoca parece simples: ser mais rápido do que ela, com uma comunicação interna eficiente e que tenha foco no trabalho.<br /><br /><strong>Muitas vezes a rádio peão é mais rápida e eficiente do que os comunicados oficiais sobre demissões ou contratações. Por que isso acontece?</strong></span><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Porque a notícia vaza em algum momento do processo: seja quando for desenhado o layout do comunicado ou quando ele for traduzido ou até durante sua aprovação. Neste trajeto, a informação passa por diversas áreas, diversas mãos. O importante é manter o sigilo, envolver poucas pessoas e ter um processo estruturado. A rádio-peão é uma realidade que não deve ser preocupação quando a comunicação entre todos na empresa, especialmente na direção, for clara, definida e sem segredos e meias-palavras. Toda vez que a comunicação acontecer assim, verdadeira e sem rodeios, a rádio-peão será um termômetro que não sinaliza febre, mas temperatura ambiente, normal e equilibrada.<br /><br /><strong>A rádio peão atrapalha o trabalho do RH?</strong></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Quando se fala em comunicação interna se fala em compromisso, comprometimento. Nisso não podemos deixar de comentar sobre o papel das chefias e gerências no processo. Elas são partes fundamentais e devem ser os primeiros a se preocuparem com a comunicação interna, não deixando a responsabilidade apenas a cargo do RH. A responsabilidade é de todos. Comunicar, clara e indistintamente, é uma obrigação da empresa, pois assim pode tornar seus colaboradores comprometidos e engajados no objetivo da empresa. Até porque hoje, no mundo dos negócios, a palavra parceria é fundamental.</span><span><span style="font-size:85%;"><br /><br /> </span></span></span></div><div align="justify"><a href="http://vocesa.abril.com.br/edicoes/0091/aberto/evolucao/mt_112600.shtml"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Já que não dá para evitar a fofoca, saiba como fazer as conversinhas de corredor trabalharem a seu favor dentro e fora da empresa</span></a><span style="font-size:85%;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span> </span><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Fonte: </span><a href="http://vocesa.abril.com.br/informado/aberto/ar_229101.shtml"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">http://vocesa.abril.com.br/informado/aberto/ar_229101.shtml</span></a></div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-44278007364345316832009-05-24T10:27:00.000-07:002009-05-24T10:33:11.143-07:00Nem sempre fazer um bom trabalho é suficiente<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Você conhece alguém que se sente injustiçado por achar que sempre fez um bom trabalho, que sempre se dedicou muito mas não progrediu na carreira como imaginava? Tenho recebido muitos emails de jovens profissionais pedindo opinião sobre os fatores que influenciam na carreira de um profissional, e muitos atônitos ao se depararem em situações onde fazer um bom trabalho nem sempre é suficiente para garantir o crescimento profissional. A evolução da carreira envolve uma série de fatores e capacidades diferentes. Vou abordar aqui alguns pontos que podem ajudar a ilustrar algumas destas características. Começando pelo relacionamento interpessoal. É fundamental entender o que é importante para as pessoas e conectar-se de forma pessoal. Uma lição aprendida com o polêmico Henry Kissinger, ex-secretário de Estado Norte-Americano, conecte-se com as pessoas e faça as relações funcionarem, não leve obstáculos para o campo pessoal. Faça as pessoas se sentirem importantes, de forma autêntica. E cuidado com os </span><a title="link para post anterior sobre o assunto" href="http://vocesa.abril.com.br/blog/marcelo/20090420_listar_dia.shtml" target="_blank"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">babacas corporativos</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">.<span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Não se esqueça de uma </span><a title="link para post anterior sobre o assunto" href="http://vocesa.abril.com.br/blog/marcelo/20081127_listar_dia.shtml" target="_blank"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">boa rede de relacionamentos</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">, dentro e fora das empresas.Chave para network: ajude primeiro, doe primeiro, depois busque ajuda. E torne o que você precisa fácil para aqueles que você possa precisar. Muitas vezes você nem imagina o quanto pode ser útil pras pessoas ou o tanto que um conhecido de um conhecido pode te ajudar. Não seja tímido em expandir seus contatos e preste atenção nos relacionamentos interpessoais e na comunicação. <span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Não menos importante é saber usar a arte da comunicação a seu favor. Comunique-se com freqüência, mas seja objetivo e concreto. </span><a title="link para post anterior sobre o assunto" href="http://vocesa.abril.com.br/blog/marcelo/20090212_listar_dia.shtml" target="_blank"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Faça suas idéias serem lembradas</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">. E tenha certeza que sua mensagem foi recebida corretamente. Lembre-se: a responsabilidade da comunicação é que quem comunica, não de quem recebe (veja a excelente </span><a title="link para a reportagem" href="http://vocesa.abril.com.br/edicoes/0131/aberto/materia/mt_468388.shtml" target="_blank"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">reportagem de capa da edição de maio da Vocês/a</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">). Conecte-se com foco e qualidade, não importa se trinta segundos ou meia hora, dê realmente atenção às pessoas , nada de atender celular ou conferir emails enquanto conversa. <span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Parte relevante na comunicação é a capacidade de dar e receber feedback. Saber ouvir faz toda a diferença. Citando aqui ensinamento aprendido com Rubens Menin, da MRV, a diferença entre duas pessoas com o mesmo potencial na carreira muitas vezes é que uma soube ouvir mais e aproveitar os feed backs de forma construtiva, encurtando espaços. Faça diferença para as pessoas com feedbacks sinceros e construtivos. Ajude seu chefe a crescer.<span><br /> </span></span><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Outro diferencial é a criação de uma marca pessoal, de forma que seja lembrado por aquilo que você acha que é valioso, que projeta uma imagem que possa te ajudar, desde que seja genuíno. Saber construir uma imagem positiva e autêntica é fundamental. As pessoas não cuidarão disso por você. Muitas vezes essa associação positiva de sua imagem pode abrir muitas portas inesperadas. Um complemento importante é o cuidado com a primeira impressão. <span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Estudos mostram que tiramos muito do que pensamos das pessoas pelos primeiros minutos e até segundos das conversas, e pode ser doloroso mudar uma falsa impressão. Postura e iniciativa andam juntas com estes pontos também. Puxe a fila, ande na frente. E saiba se portar sempre um passo a frente, de forma ética. <span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Bem, estamos falando aqui de algumas das características que complementam o perfil de um profissional, mas não podemos desviar do cerne. Nada disso importa se não for baseado em um bom trabalho, se não for embasado em bons resultados. Muitas vezes essas características até fazem algumas pessoas conseguirem promoções momentâneas no curto prazo sem bons resultados, mas no longo prazo a situação se torna insustentável. Esteja preparado, vá fundo nos assuntos, vá além do esperado. <span><br /><br /> </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><em>Nem sempre fazer um bom trabalho é suficiente, mas se você faz um bom trabalho, ao prestar também atenção nestes fatores estará aumentando suas chances de crescimento profissional, concorda?</em></span><span> <span> <span><br /><br /></span></span></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Fonte: </span><a href="http://vocesa.abril.com.br/blog/marcelo/pagina1.shtml"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">http://vocesa.abril.com.br/blog/marcelo/pagina1.shtml</span></a></div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7581550827725733576.post-11770839443481184392009-05-21T16:20:00.000-07:002009-05-21T16:26:29.844-07:00Gestores falham na hora de motivar equipes na crise<div align="center"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5338422358896724498" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 267px; CURSOR: hand; HEIGHT: 216px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHNKIu8-TAMzQZONQgQZucQtuCFTjp1UeHCV8kfU-Uc8ubP-r_3LKbqhCdD84pgGeyIDderUJQT1BrqIz8LZ38kKV4lFTwudZ4G4NdzztgPT8AIiPYHGvakAfTjNCg3sWIK4X2JgSt_F50/s400/emprego.JPG" border="0" /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><em>A matéria é longa, mas vale a pena repassá-la na integra!</em></span><br /></div><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span><br /><br /><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Ana Paula Paiva/Valor</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Preocupadas com os resultados de curto prazo frente à crise econômica mundial e, ao mesmo tempo, empenhadas com a revisão do seu planejamento estratégico, muitas organizações deixaram de dar a devida atenção a um público essencial para garantir a superação dos resultados: os seus funcionários. E o reflexo desse descuido no ambiente de trabalho tem sido rápido, conforme mostra uma pesquisa encomendada pelo Valor à consultoria DBM, especializada na gestão do capital humano em momentos de transição.</span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br /></div><div align="justify"><br />Dos 115 executivos entrevistados em abril deste ano que atuam em pequenas, médias e grandes empresas no Brasil, 33,9% afirmam que o clima piorou por conta das reestruturações feitas diante da crise e cerca de 24% consideram que o clima piorou de uma forma geral, apesar de a companhia não ter promovido mudanças drásticas.</div></span><div align="justify"><span style="font-size:+0;"><span style="font-size:+0;"></span></span> </div><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Outro fator revelado pela pesquisa é que, em vez de tomarem a frente do processo com garra e entusiasmo, há muitos líderes desmotivados com as dificuldades no seu negócio e que, por não conseguirem esconder da equipe tal desânimo, acabam contaminando ainda mais o ambiente. Quando perguntados se os diretores e o presidente têm transmitido entusiasmo e motivação para os seus subordinados, 27,8% dos entrevistados pela DBM julgam os esforços ineficientes para a manutenção do ambiente organizacional após a crise e 48,7% consideram regular.</div><div align="justify"><br />Se a postura do líder é fator de inspiração, a forma como ele se comunica com a equipe é determinante para conseguir o comprometimento dos funcionários em tempos de turbulência. "Esta é a hora da verdade, em que os valores vêm à tona. É quando realmente colocamos em questão o discurso e a prática", diz a gerente da área de pesquisas organizacionais da consultoria Hay Group, Caroline Marcon. </div><div align="justify"><br />Uma das empresas consideradas exemplo no Brasil quando o assunto é clima organizacional é a Serasa Experian. Mas isso não significa que a empresa nunca passe por períodos de tensão. Há cerca de dois anos, quando a multinacional Experian comprou a Serasa, houve momentos de grande apreensão entre os então 2,5 mil funcionários da companhia no Brasil. "O medo era que a empresa americana mudasse a nossa cultura", admite o diretor de desenvolvimento humano da empresa, Milton Pereira. Com a troca do presidente e de parte da diretoria, as inseguranças se tornaram ainda maiores. </div><div align="justify"><br />Mas o reconhecido modelo de gestão da Serasa falou mais alto. "Eles procuraram sabiamente nos ouvir e tiveram o cuidado de manter e respeitar a nossa cultura", conta Pereira. Decisão que fazia sentido: em uma pesquisa de engajamento de pessoal feita pela Experian em mais de 30 países, a empresa brasileira despontou em primeiro lugar com o melhor clima organizacional.</div><div align="justify"><br />Para garantir esse engajamento, algumas lições estão permanentemente na cartilha da Serasa: coesão entre os diretores e as lideranças; investimento em comunicação interna; transparência e freqüência na divulgação dos resultados; comunicar internamente antes de divulgar para fora; ênfase no desenvolvimento das pessoas e estímulo à motivação. </div><div align="justify"><br />Quando há a necessidade de se realizar demissões para fazer frente à crise ou a uma reestruturação, alertam os especialistas, o respeito pelos colaboradores que saíram e também o cuidado com aqueles que ficaram impactam diretamente o comprometimento da equipe com os resultados futuros. E, nesse sentido, o planejamento é fundamental, reforça Karin Parodi, sócia da Career Center, empresa especializada em gestão de carreira e recursos humanos. Alguns cuidados, segundo ela, são essenciais. A comunicação das demissões deve ser feita pessoalmente, acompanhada de uma explicação clara sobre os motivos que levaram à decisão. Isso sem contar, evidentemente, o pagamento do pacote de direitos e benefícios. </div><div align="justify"><br />E como não desanimar aqueles que continuam tocando o barco? Agindo da mesma forma, com transparência, porém trazendo as pessoas mais para perto. A Career Center dá algumas dicas: é preciso contextualizar a reestruturação e ser firme em mostrar que não acontecerão novos cortes; não fingir que nada aconteceu; reforçar o planejamento da área, metas e objetivos futuros; explicar os próximos passos; estar presente na empresa e mais próximo da equipe; e, acima de tudo, ser consistente e coerente. </div><div align="justify"><br />Quando os funcionários conseguem entender o que está acontecendo na cadeia da economia onde a organização se insere, eles tendem a compreender as reestruturações necessárias, garante o consultor sênior de capital humano da Mercer, Willian Bull. "Se há uma comunicação clara, não é que a pessoa vai ficar satisfeita e feliz, mas ela é capaz de entender, assimilar, ultrapassar a questão pessoal e se comprometer com a empresa", diz Bull. Caso contrário, alerta o consultor, pode causar pânico e trazer desconforto. </div><div align="justify"><br />Segundo a pesquisa da DBM, 49,6% dos 115 executivos entrevistados consideram regular e 29,6% afirmam ser insuficiente a transparência e eficácia da comunicação interna no sentido de colaborar para a manutenção do clima interno e evitar maiores ruídos em torno de possíveis- ou reais- demissões. </div><div align="justify"><br />Se qualquer mudança significativa em uma organização - e até mesmo fora dela- tira as pessoas da zona de conforto e gera medo do desconhecido, não é difícil imaginar o tamanho do impacto da fusão dos bancos Santander e Real/ABN Amro, que uniu duas grandes instituições financeiras de perfis e culturas bastante diferentes. Do ponto de vista da gestão de pessoas, um era conhecido por sua postura mais agressiva e competitiva, enquanto o outro incentivava fortemente o lado humano e a qualidade de vida. Como a fusão aconteceu mundialmente em 2007 e a negociação no Brasil só foi aprovada em julho de 2008, os boatos, o medo e a insegurança tomaram conta do clima das duas instituições. Para piorar, em janeiro foram demitidas cerca de 400 pessoas do grupo Santander. </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Apagar tal incêndio, ou ao menos reduzir as chamas, foi um desafio e tanto para a equipe de recursos humanos, que tem ainda vários obstáculos pela frente no sentido de promover a efetiva integração das culturas. "O clima ainda tem suas tensões, não é um processo que acaba tão rápido", diz o superintendente executivo de recursos humanos do grupo, Marco André Ferreira da Silva, oriundo do Real/ABN.</div><div align="justify"><br />Cerca de 70 pessoas foram envolvidas pelo RH no levantamento e análise de mais de uma centena de temas ligados a gestão de pessoas que deveriam ser unificados ou modificados após a fusão, como benefícios, treinamentos, remuneração, inclusão e desenvolvimento de talentos. Agora, as ações começam a ser implementadas. "O objetivo desse estudo detalhado era avaliar cuidadosamente as práticas das duas instituições e adotar o que cada uma tinha de melhor", diz Ferreira da Silva.</div><div align="justify"><br />Nos próximos meses, um novo assunto pode mexer com o clima no banco: a equalização de remunerações, salários e benefícios, trabalho que levou quase seis meses para ser concluído. Apesar dos cuidados em manter os benefícios e salários em um nível competitivo com o mercado, certamente as mudanças devem mexer com os interesses individuais dos colaboradores. "Teremos cuidado com alguma flexibilização nas escolhas, mas sempre corremos o risco de não conseguir deixar todo mundo satisfeito", avalia o executivo de RH. "Aqui não falamos de clima, e sim de engajamento. E é difícil estar em uma organização se os propósitos dela não têm significado para o indivíduo."</div><div align="justify"><br />Os casos do "novo" Santander e da Serasa Experian são exemplos do que os especialistas em recursos humanos pregam com unanimidade: uma empresa só consegue motivar e engajar seus colaboradores se o assunto estiver na pauta do CEO. "O clima organizacional não é assunto do RH, é agenda do presidente", afirma Caroline, do Hay Group. Ela avalia que houve uma grande evolução nesse sentido: "Os CEOs estão mais preocupados em agir, investir dinheiro e tempo para melhorar a comunicação e a motivação das equipes." O que eles não podem é se esquecer disso durante a crise.</span></div>iMpAcTohttp://www.blogger.com/profile/12786291485869719591noreply@blogger.com0